segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Noticiario Cristao Internacional

O Mundo Evangélico
Noticiário Cristão Internacional
Ano IV – N° 229 – 31/08/10
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UMA HISTÓRIA DE VERDADE QUE DEUS FEZ ACONTECER PARA A GLÓRIA DO SEU NOME E PARA NOS
INCENTIVAR A CONTRIBUIR COM MISSÕES.

DEUS NOS USA...

“Vede entre as nações, e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos: porque realizo nos vossos dias uma obra, que vós não crereis, quando vos for contada.” (Hab. 1.5).

Vivemos na aldeia de Muzun, Mali, onde há aproximadamente dois mil habitantes que em sua maioria seguem a religião islâmica e crenças animistas. Quando chegamos na aldeia não havia nenhuma presença cristã e por isso, nos sentimos desafiados por aquilo que o Senhor estava preparando para nós e para este povo. Passamos por muitas lutas, ainda mais por sermos os primeiros.
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Conversão sincera ou [soberbo] ativismo religioso? Evangelho do reino ou evangelho de aparências?
“Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Jo 3:3” “Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto. Jo 12:24” Quais são as causas que levam muitas pessoas a não se converterem? Poderíamos pensar em muitos atributos que levaria a muitos a não se converterem, mas enfocando bem o assunto, podemos dizer sem receios, que a principal causa é sem sombra de duvidas é a soberba. Porque a soberba? Analisemos o que é a soberba do ponto de vista analítico e Bíblico. Soberba: Orgulho excessivo; arrogância; altivez; presunção de ser mais e saber mais de que outros... Dicionário da Língua Portuguesa do Ministério da Educação e Cultura. Do ponto de vista bíblico analisemos o que levou a queda de lúcifer e a queda do homem.

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O voto, a urna e a missão
"A relação ou correlação entre Estado e Igreja, embora, para muitos, sempre traga uma conotação pejorativa e ambígua, demanda de uma ponderada e esclarecedora análise. Nessa proposição, acabamos por reconhecer a figura do Estado, ou da sociedade institucionalizada, como designio de uma vontade divina, voltado a preservar a vida. Aliás, isto, em hipótese nenhuma, deve ser interpretado como a aceitabilidade para medidas arbitrárias e solapadoras da liberdade humana, da igualdade, da justiça, da dignidade e do respeito. Muito menos, aceitarmos, então, o antídodo para as mazelas humanas, através do soerguer de uma representatividade cristã nos arraiais da política. Em contrapartida, devemos, como servos, díscípulos e testemunhjas das boas-notícias, trabalharmos, arduamente, por uma cidadania de procedimentos, de decisões e de posturas aportadas em Cristo Jesus. Aqui, a Igreja enfrenta um dos seus maiores dilemas, ou seja, a incumbência no que toca a assumir a responsabilidade para forjar homens e mulheres afeitos a participarem e partilharem de uma cidadania doadora, reconciliadora e suportadora ou defender interesses oriundos de ideologias mesquinhas". Continue lendo
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A arte perdida do compromisso

Sem compromisso, nossa vida individualista será árida e estéril. Sem compromisso, nossas vidas ficarão sem sentido ou propósito
Certas características são tão inerentes ao cristianismo que negligenciá-las significa tornar-se um crente disforme. Uma delas é o compromisso. Um cristão sem compromisso é como um paradoxo. O descompromisso tem sido uma tendência na sociedade moderna. As pessoas estão cada vez menos comprometidas com suas responsabilidades, com seus empregadores e até com sua família. Carreira, casamento, amizade e até mesmo a fé – ou seja, valores enraizados na cultura ocidental – têm sido abalados ela falta de compromisso, sobretudo entre as pessoas mais jovens. Continue lendo
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Cristã secreta iraniana encontra paz no coração
“Eu tenho emprego numa cidade muito religiosa do Irã, onde fui forçada a aprender como praticar o islamismo. Fui ensinada de que se queria ser uma boa muçulmana, não teria que rezar 5 vezes por dia, mas desde os 9 anos de idade eu tive que contar quantas orações eu perdi e tinha de fazê-las também. Por muitos anos eu orei muito e cobri todas essas orações. Fiquei muito orgulhosa e pensei ser uma boa pessoa agora, mas eu ainda não tinha paz em meu coração”, compartilha Ziva, uma cristã secreta iraniana, que participa de um seminário de treinamento de discipulado e encontrou descanso no Senhor Jesus. Continue lendo...
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Mais notícias

Carter em Pyongyang: libertado americano cristão

Cristãos mantêm sua identidade religiosa em sigilo
Cap 4 - HISTÓRIA DAS IGREJAS CRISTÃS
Detalhes trágicos emergem na perseguição vietnamita
Perseguição demanda atenção dos Estados Unidos
Tribunal popular é criado para trazer justiça às vítimas de Orissa
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"Quem se ajoelha Diante de Deus,
não se curva diante das dificuldades”

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

D E V O C I O N A L P A R A H O J E

- http://www.iluminalma.com ------------------------------------------------------------------- Sexta-feira, 27 de Agosto, 2010
VERSÍCULO:
Tu, SENHOR, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito éfirme; porque ele confia em ti. -- Isaías 26:3

PENSAMENTO:
Enquanto seja ingênuo, por um lado, pensar que confiar em Deusfaz com que todos os nossos problemas sumir -- cristãos têm muitosdos mesmos problemas que pessoas que não acreditam têm porque sãoseres humanos -- por outro lado, é verdade. Se confiarmos em Deus,acreditamos que o nosso trabalho está nas mãos dele e que, no fim,compartilharemos na sua presença vitoriosa e gloriosa. Significaque as nossas vidas não são vividas em vão. Isso não é apenasconfiança; é a fundação da verdadeira paz -- viver a vida ao máximosabendo que importa, e não precisamos ficar ansiosos sobre osresultados. ORAÇÃO:Todo Poderoso Pai da Paz, obrigado por me dar a segurança que aminha vida não será em vão. Que eu possa compartilhar essa paz comoutros hoje. Em nome de Jesus, meu Príncipe da paz, eu oro. Amém. http://www.iluminalma.com.br/dph/4/0827.html

DEVOCIONAL PARA HOJE de iluminalma =============================================================== http://www.iluminalma.com/dph Devocional Para Hoje é Copyright © 2006-2010 de Phil Ware. Todos os direitos reservados. Devocional Para Hoje é um versículo bíblico diário, com um pensamento e uma oração para focalizar a sua mente na Palavra de Deus e para prepará-lo para o dia. O autor é Phil Ware e vem do site www.iluminalma.com. Visite www.iluminalma.com para descobrir ainda mais para abençoar a sua vida. COMO É QUE EU ASSINO?É GRATIS! Para assinar, envie um correio eletrônico para:sub-iluminalma-dph@maillists.heartlight.org COMO É QUE EU ENCERRO MINHA ASSINATURA?Envie uma mensagem para seu endereço particular de encerramento de assinatura: unsub-iluminalma-dph@maillists.heartlight.org

terça-feira, 24 de agosto de 2010

D E V O C I O N A L P A R A H O J E -
http://www.iluminalma.com -------------------------------------------------------------------
Terça-feira, 24 de Agosto, 2010

VERSÍCULO:
Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas.Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto euviver. -- Salmos 116:1-2

PENSAMENTO:Entender o amor, presença e proximidade do Senhor deve nos levara servi-Lo e aprofundar o nosso relacionamento com Ele. Apesar deter muitas razões para amar a Deus, queremos expressar nosso amorpor ele hoje especialmente por Seu cuidado por nós. Num mundo ondepessoas importantes recusam a passar tempo com aqueles que são"abaixo" deles, somos verdadeiramente abençoados com um Deusincomparável que ouve todos os nossos clamores, reconhece nossa voze sintoniza o Seu ouvido apra ouvir cada um dos nossos sussurros. Sim! Posso invocar o Senhor, louvá-Lo, agradecê-Lo, confessar osmeus pecados para Ele e falar com Ele a minha vida inteira! ORAÇÃO:Pai, o Senhor conhece cada cabelo da minha cabeça e cadapensamento do meu coração. Obrigado por ouvir minha orações. Obrigado por responder tantas delas com a resposta que procurava. Me dá a paciência que preciso quando não vejo a Sua mão nas outrasrespostas que não vêm no tempo que peço ou não têm o resultado queesperava. Acredito e confio que o Senhor está comigo e trabalhandopor meu bem mesmo quando não consigo vê-Lo. Acredito que o Senhorsempre responde para a Sua glória e pensando no meu bem. Mas, porfavor, querido Pai, fortaleça a minha fé para que não perca a minhaconfiança e fé no Senhor. Peço em nome de Jesus. Amém. http://www.iluminalma.com.br/dph/4/0824.html
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Noticiário Cristão Internacional

O Mundo Evangélico

Noticiário Cristão Internacional

Ano IV – N° 228 – 24/08/10

O PROTESTANTISMO E AS IGREJAS DA REFORMA

Sérgio Bradanini

Revisão: Francisco Cézar Fernandes Alves

Origem e significado do termo

O uso do termo "protestante" pode indicar, numa primeira e superficial interpretação, os cristãos que se separaram da Igreja de Roma. Se, por um lado, isso pode sugerir uma conotação negativa, por outro, há todo um embasamento histórico que não pode ser desconsiderado.

Assim, "protestante" deriva de um fato histórico, isto é, da grande manifestação feita por alguns Estados e príncipes alemães, em 1529, em protesto contra decisões de caráter religioso, mas de motivação também política.

O termo ainda foi utilizado em referência aos movimentos reformadores que se seguiram. No entanto, procurando evitar a acentuação crítica contra a Igreja de Roma, muitos preferem empregar o termo "evangélico", certamente menos polêmico e que lembra uma das características positivas de todo o movimento reformador: a volta à mensagem evangélica original.

Muitas Igrejas surgidas desse movimento também se denominaram "Igrejas reformadas", evocando o propósito de uma permanente disponibilidade à conversão e à renovação. Continue lendo

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O Protestantismo na atualidade

O protestantismo é um dos grandes ramos do cristianismo. As grandes linhas divisórias do cristianismo têm sido delineadas da seguinte forma: catolicismo romano, igrejas orientais e ortodoxas e protestantismo. A. G. Mendonça[1][1] observa que tal categorização deixa em aberto um problema: onde encaixar o anglicanismo? Embora a Igreja da Inglaterra resulte da Reforma Religiosa, acabou ficando a meio caminho entre o catolicismo romano e o protestantismo. Mendonça propõe o estabelecimento de uma quarta categoria, ficando assim a classificação: Romana, Ortodoxas ou Orientais, Anglicana e Protestante.

No agrupamento protestante, temos as igrejas originadas pela Reforma do Século XVI. No interior da Reforma encontramos, de início, duas orientações: luterana e calvinista. Sobre os desdobramentos e conexões com a Reforma A. G. Mendonça faz a seguinte observação: Continue lendo

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Deus além da igreja

A igreja de Cristo está sempre bem, pois é Ele que cuida dela
Por: Marson Guedes

Mencionei a Philip Yancey, quando esteve no Brasil em julho de 2005, que estava traduzindo a nova versão de Descobrindo Deus nos lugares mais inesperados. Em meio a um sorriso humilde, ele disse: "espero que você consiga melhorar o texto". Tal ausência de afetação é rara num autor com mais de quinze milhões de livros vendidos. Estranho e cativante ao mesmo tempo. Essa notável humildade, entretanto, convive com a inquietação. Yancey cresceu numa igreja racista e exclusivista. Parece-me que escreve para purgar esse fundamentalismo doente que grudou nele. Isso me ajuda a purgar os próprios fantasmas fundamentalistas. Continue lendo

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Ainda há vida nesses velhos ossos

Uma denominação saudável nos dá força. É um lar, não uma prisão.

As denominações parecem enfrentar tempos difíceis. Controversas teológicas a respeito do cerne das crenças Cristãs enfraqueceram algumas denominações. Outras têm sucumbido ao liberalismo clássico. Uma porção delas reafirmou seu compromisso com a teologia ortodoxa, mas, mesmo assim, muitas das crescentes denominações conservadoras têm experimentado dias difíceis. Ao todo, o número de membros em 25, das 27 maiores denominações, está diminuindo (As exceções são a Assembléia de Deus e a Igreja de Deus).Continue lendo

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Vou andar na contramão: “Nem tudo que cresce é bom”

Reflexão — Valdir Steuernagel

Sou da geração que viu a igreja evangélica crescer. Deixamos de ser uma igreja encabulada que cabia em vielas e becos da sociedade. Hoje são as praças que nos recebem e nas quais mal cabemos. Algumas das nossas caminhadas convocam e juntam milhões de pessoas. Passamos a ser uma das poucas organizações e instituições que, além do mundo futebolístico, juntam muita gente. Não é à toa, pois, que em tempo de campanha política diversos candidatos fazem questão de comparecer às nossas reuniões maiores. Alguns até já aprenderam a dizer “aleluia” na hora e no lugar certos. Contnue lendo

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Mais notícias

Na eleição, você é quem manda

Pastores americanos querem o fim da Teologia da Prosperidade em igrejas negras

Medo de cristão como de islâmicos ganham posição no Paquistão

Departamento de Estado não liberta norte-americanos na Coreia do Norte

Pastores evangélicos são novos alvos dos cartéis mexicanos

"Nós estamos prontos para sofrer e morrer por Cristo"

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"Quem se ajoelha Diante de Deus,

não se curva diante das dificuldades”

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O Mundo Evangélico

Noticiário Cristão Internacional
Ano IV – N° 225 – 05/08/10
A adoração verdadeira
A adoração verdadeira é manter sempre o foco em Deus. Partindo deste pressuposto, podemos discernir se de fato estamos adorando a Deus verdadeiramente em nossas reuniões de adoração ou na vida particular. Quando nossas motivações reais para adorar ao Senhor se apresentam distantes do ideal de focalizar Deus em todas as coisas – isto é, glorificá-Lo acima de tudo e todos – não podemos afirmar que estamos adorando a Deus. Assim, será que o que nós convencionamos chamar de adoração a Deus não é uma grande farsa? Para responder acertadamente a esta pergunta precisamos definir com exatidão em quem está o foco na adoração.
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Voto bom é voto laico
Quem determina se Deus é o Senhor é o povo, não seus governantes

Os melhores candidatos não são necessariamente aqueles que professam a mesma fé ou pertencem a determinada denominação

Lembro-me de que, quando eu era criança na igreja, algumas profissões eram consideradas quase do diabo. Entre elas, a de baterista, advogado e político.

Com o tempo, a bateria ganhou seu espaço nos altares das igrejas e os advogados viraram até presbíteros. Mas foi na área política que a coisa mudou radicalmente. Se, antes, a atuação política era desestimulada no rebanho e um crente ser vereador ou deputado era visto como um sacrilégio, agora já temos até bancada evangélica. A cada eleição, pastores candidatos pululam Brasil afora. Até aí, nada demais; cada um usa a plataforma que possui. Quem é radialista, por exemplo, apela aos votos dos ouvintes; sindicalistas recorrem ao pleito dos operários; produtores rurais buscam apoio de colegas agricultores. Portanto, quem vem da Igreja tem mais é que conseguir votos na Igreja e defender seus interesses.
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Tirando as pedras do caminho
Drama do crack cresce sem controle, mas missões evangélicas mostram que saída é possível

Por TALITA CARNEIRO




Sexta-feira, dez horas da noite. Em ruas semidesertas da maior cidade brasileira, homens, mulheres e crianças disputam as sarjetas e calçadas com ratos e sacos de lixo. O movimento é intenso e a variedade de tipos humanos, também; vestidos com farrapos ou roupas da moda, dezenas de pessoas negociam freneticamente cigarros, cachimbos, estiletes, comida com validade já vencida e, principalmente, pedrinhas de crack. A cena se passa na região da Luz e Santa Ifigênia, em São Paulo, mas se repete todas as noites – e à luz do dia, também – tanto nas grandes cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Brasília e Salvador, como em pequeninas localidades. Sim, o crack é hoje problema de saúde pública de dimensão nacional, uma chaga que assusta a sociedade, preocupa o governo e destrói mentes e corações.
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O pecado da omissão
Antologia de artigos de Dallas Willard, A grande omissão é uma introdução ao pensamento de um dos mais importantes filósofos cristãos da atualidade
Por: Mark Carpenter

Pouco antes de fisicamente deixar o mundo, Jesus reuniu seus amigos mais íntimos e deu-lhes
uma última tarefa: "Vão e façam discípulos de todas as nações,... ensinandoos a obedecer a tudo o que lhes ordenei" (Mt 28:18-20 NVI). Hoje conhecemos essa ordem final como a "grande comissão". Para muitos ela constitui clara articulação da visão norteadora de esforços evangelísticos e missionários. O objetivo desse mandamento parece ser a simples salvação dos ímpios e o subseqüente crescimento do número daqueles que povoarão os céus. "Fazer discípulos" passou a significar "contabilizar conversões".
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Mais notícias

Ativista cristão é preso e família investigada

Prisão de cristãos em massa no país

"Por que mais religiões?"

Ore pela paz na Argélia e estabilidade do país

Jovem cristão é preso por possuir um exemplar do Novo Testamento

Cristãos são mortos em tribunal sob falsa acusação de blasfêmia

A Igreja tem sido marcada com o derramamento de sangue

Norte-coreanos sofrem com a miséria do país

Muçulmanos interrompem batismo e ameaçam cristãos

Congressista pede ação dos EUA em favor da liberdade religiosa

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"Quem se ajoelha Diante de Deus,
não se curva diante das dificuldades”

Blog de Anderson


Blog de Anderson
Início Meu nome é Anderson Oliveira Alencar, tenho 35 anos, sou residente de Abaete Minas Gerais. Casado e pai de duas lindas filhinhas, Paula e Miriã.


2.6 Vós, porém, desonrastes o pobre.Por mostrarem favoritismo para com os ricos, tratavam os pobres sem o devido respeito, vergonhosamente, e insultavam aqueles que Deus se agrada de enaltecer. (Tia. 1:9) Quantos da congregação eram da classe abastada? Provavelmente apenas poucos. (1 Cor. 1:26-29) Então, onde estaria a maior parte da mesmíssima congregação, se Deus os tivesse tratado com desprezo, por serem pessoas pobres ou “comuns”? (Veja 1 Coríntios 11:22)Não vos oprimem os ricos e vos arrastam perante os tribunais?Além de perseguirem os pobres por causa da religião, os ricos amiúde eram seus opressores quanto a salários, dívidas, aluguéis, e em processos jurídicos por essas causas. (Veja Tiago 5:4.) Também, muitas vezes, os ricos lideravam os perseguidores. Os ricos saduceus foram os que “deitaram mãos” em Pedro e João, e, posteriormente, nos outros apóstolos. (Atos 4:1-3; 5:17, 18) As “mulheres bem conceituadas” e os “homens de destaque da cidade” de Antioquia na Pisídia foram os incitados pelos judeus contra Paulo e Barnabé. (Atos 13:50) Em Filipos, os amos abastados duma moça endemoninhada fizeram com que Paulo e Silas fossem encarcerados. (Atos 16:16, 19, 23, 24) Os artífices que fabricavam santuários de prata para Ártemis causaram um grande tumulto em Éfeso contra o ensino das “boas novas”, porque temeram a perda de lucros. (Atos 19:23-28)É certo que nem todos os ricos agiam assim, mas Tiago fala sobre o que os fatos revelavam como regra geral. Obviamente, tampouco todos os pobres eram bons. Eles costumavam ser os incitados pelos seus líderes. (Veja Atos 17:5.) Alguns eram pobres por mera preguiça ou falta de autodisciplina. (Pro. 6:9-11; 20:13; 23:21) Mas os cristãos eram tolos ao mostrarem sua preferência por procurarem agradar aos mesmos que, em geral, como classe, eram opositores e opressores.

Estudos Bíblicos: comentario da carta de tiago
Comentário de Tiago 2:4
4 não tendes distinções de classes entre vós.

Por meio de tal ação, a congregação causava divisões no corpo de Cristo, sua congregação, em contradição ao princípio expresso pelo apóstolo Paulo: “Não há nem judeu nem grego, não há nem escravo nem homem livre, não há nem macho nem fêmea; pois todos vós sois um só em união com Cristo Jesus.” (Gál. 3:28) Não importa qual a diferença em riqueza, educação, profissão, posição social, raça ou língua, não há base para parcialidade. Diante da tentação de agradar aos ricos e destacados, os membros da congregação deixaram de mostrar determinação, ficando vacilantes (conforme mencionado em Tiago 1:6), e não agiam com verdadeira fé. Afastavam-se da fé “do nosso Senhor Jesus Cristo, nossa glória”, aquele que, embora rico, se esvaziou e ‘se tornou pobre, para que nos tornássemos ricos por intermédio de sua pobreza’. (Fil. 2:7; 2 Cor. 8:9) Sua fé em Jesus Cristo devia ter-lhes ensinado algo melhor. (Efé. 4:20, 21) Havia algo de errado na sua fé, ao darem à vida de um homem mais valor do que à de outro aos olhos de Deus, e de Cristo, que morreu por aquela pessoa. (1 Sam. 16:7; 2 Cor. 5:14; Rom. 5:6) Mostravam lealdade dividida, assim como alguém que divide sua devoção entre Deus e Mamom, ou as riquezas. (Mat. 6:24)E não vos tendes tornado juízes, fazendo decisões iníquas?Presumiam tornar-se juízes de homens, avaliando o valor individual, pessoal, deles, e até mesmo seu valor comparativo do ponto de vista de Deus. Além disso, faziam isso, não em base moral, mas com o motivo incorreto de honrar homens, por causa da aparência ou posição deles. Acobertavam assim o erro por julgarem segundo normas falsas. Suas decisões davam a entender que o rico merecia mais ouvir as “boas novas” do que o pobre. Isto estava em desacordo com o fato de que o próprio Deus e Cristo são imparciais. (Atos 10:34) Tais decisões não só eram erradas, mas literalmente “iníquas” (termo grego para aquilo que amiúde indica ser prejudicial, odioso, desamoroso, cruel; veja 2 Tessalonicenses 3:2; Atos 17:5; Mateus 5:39; 18:32; 20:15; 1 Timóteo 6:4.) Desrespeitavam a Cristo Jesus, seu glorioso Senhor, que certamente não fazia nenhuma distinção segundo a aparência externa, e maculavam a glória que Cristo lhes concedera como sua congregação.


Comentário de Tiago 2:2
2.2 Pois, se entrar na vossa reunião um homem com anéis de ouro nos dedos e em vestuário esplêndidoVisitantes, incrédulos, talvez entrassem no lugar em que os cristãos realizavam sua reunião, assim como menciona Paulo, em 1 Coríntios 14:23, 24. O homem descrito por Tiago era abastado, trajado ricamente e de modo elegante, talvez ostentoso; sem dúvida, era homem de destaque na localidade.Mas entrar também um pobre, em vestuário imundoO pobre também era visitante. Se ele quisesse tornar-se membro batizado da congregação e continuasse a assistir às reuniões em roupa imunda, suja e surrada, os membros da congregação o ajudariam a ver a necessidade de se trajar de maneira limpa e asseada, e, se necessário, prover-lhe-iam a ajuda para obter algo mais apresentável para usar. (Veja 1 Timóteo 2:9, 10; Romanos 12:13.) Mas este homem era incrédulo, e devia ser recebido tão cordialmente como o rico, para ouvir a consideração das “boas novas”. Naturalmente, o princípio da imparcialidade aplica-se tanto aos crentes como aos incrédulos.


Comentário de Tiago 2:1
1 Meus irmãosEmbora Tiago desse forte repreensão a respeito de algumas atitudes nada cristãs, dirigiu-se aos seus leitores como a irmãos, mostrando que não achava que eles tinham abandonado a verdade; faziam parte da congregação de Deus. Mas, Tiago continua a salientar a futilidade duma professa religião que talvez faça bastante alarde, mas que não se mostra na conduta certa, nem em amor verdadeiro e imparcial.será que mantendes a féA fé em Jesus Cristo é o essencial básico do cristianismo. Mas os leitores da carta de Tiago não se apegavam firmemente aos ensinos e ao espírito de Cristo, sendo que sua parcialidade violava os princípios da união e do amor.Do nosso Senhor Jesus Cristo, nossa glóriaA expressão grega traduzida por “nossa glória” é entendida como um aposto ou equivalente de Jesus Cristo. É dele que os irmãos cristãos se devem gloriar. Ele “foi recebido acima em glória”. (1 Tim. 3:16) Quanto ao futuro, é ele quem vem “com poder e grande glória”, assentando-se no “seu trono glorioso”. (Mat. 24:30; 25:31)Esta referência à fé no seu glorioso Senhor serviria para enfatizar o conselho de Tiago, de que os irmãos não deviam atribuir glória ou honra especial a homens ricos ou bem vestidos, que assistem às reuniões, fazendo assim discriminação contra os pobres presentes. Isto detrairia de seu apreço de Jesus Cristo. Não as riquezas materiais, mas a fé neste glorioso Senhor era o que realmente importava.Com atos de favoritismo?Favorecer mais um do que outro, e especialmente porque um é rico, proeminente ou poderoso, e o outro é pobre e de condição humilde, seria bem contrário ao cristianismo. Rebaixaria a Jesus Cristo que, na terra, era materialmente pobre, assim como a maioria dos seus discípulos. (2 Cor. 8:9; 6:10) No entanto, deviam gloriar-se do próprio Jesus. Compare isso com a declaração da Lei, em Levítico 19:15, que ordena que ninguém devia ser favorecido por ser rico ou por ser pobre.

Estudos Bíblicos: comentario da carta de tiago





Introdução à Bibliologia
Introdução e Significa da Bibliologia.
Estudos Bíblicos: introducao a bibliologia, singificado da palavra bibliologia

A Doutrina dos Reformadores
A DOUTRINA DOS REFORMADORES - A Autoridade Bíblica.Foi sobre a tese do auto-testemunho da Bíblia que os Reformadores arquitetaram a sua teoria da Sagrada Escritura, precisamente porque antes e acima de tudo a sua teologia era uma teologia de fé-uma teologia revelada. Daí, o ponto de partida: a resposta da fé ao problema da mensagem bíblica, que aceitaram ipsis verbis e, em obediência à mesma, procuraram compreender a Bíblia, tal como a Bíblia se compreendia a si própria. Como se viu, o método da Reforma é considerado ilegítimo e fútil por todos os que julgam que a teologia deve assentar em bases puramente racionais. Mas os Reformadores foram teólogos da fé, utilizando apenas a razão em resposta e em obediência à revelação divina. Isto queria dizer que esses teólogos se comprometiam na fé a receber o testemunho da Palavra de Deus, mesmo no que se refere à sua existência e à sua natureza.Os Reformadores acreditavam, pois, que a Bíblia fora outorgada por Deus, e nessas condições pelo mesmo Deus inspirada, tanto no conteúdo como na forma. Não que dessem qualquer passo fundamental, pois a Igreja da Idade Média seguia o mesmo ponto de vista; mas o certo é que em todas as suas obras, fácil é verificar uma aceitação total da inspiração e da autoridade da Bíblia. É o que se verifica, mesmo no caso de Lutero, assaz livre na utilização dos textos e na crítica de algumas seções individuais. Procura saber-se agora se Lutero era um crítico primitivo ou então o que aceitou, como inspirada, era não a redação da mensagem, mas apenas a mensagem, e nada mais. Diz-se que a opinião de Lutero era dos autênticos Reformadores, mas que pouco a pouco adulteraram-na alguns sucessores legalistas. Contra este modo de ver, porém, é de notar que Lutero freqüentemente exaltava a letra da Escritura e que, na maioria dos casos, a liberdade de crítica se estendia aos livros de cuja canonicidade tivesse sérias dúvidas. Dum modo geral, Lutero não foi além dos seus colegas Reformadores em matéria de assuntos bíblicos.Apesar da inspiração e da autoridade, a Bíblia era já por si só suficiente em matéria de fé e de conduta. Seria exagero afirmar-se que os Reformadores arvoraram a Bíblia em única autoridade da Igreja; mas pode dizer-se que a consideraram suprema autoridade, da qual derivaram todas as outras autoridades, que por isso lhe estão sujeitas. Como outorgada por Deus, nada lhe é estranho no que respeita à salvação e à vida dos cristãos. Toda a base da doutrina e da crença da Igreja deve assentar num texto bíblico, ou em nítida dedução do mesmo. Os calvinistas foram mais longe, aproveitando-se da Bíblia para a organização do culto da Igreja, coisa que não fizeram os luteranos e os anglicanos, negando autoridade aos livros sagrados em tal matéria, ou seja, admitindo apenas o que não repugnasse às Escrituras.A razão da insistência em tal supremacia da Bíblia, residia na preocupação em eliminar a doutrina medieval da autoridade da tradição e da Igreja em pé de igualdade com a Sagrada Escritura. Deu-se um outro passo em frente e na mesma direção, ao afirmar-se que a Bíblia tem de ser interpretada somente no sentido literal e não em conformidade com o quádruplo esquema da exegese medieval. Isto não quer dizer que seja impossível introduzir um outro sentido metafórico ou simbólico naquilo que, na realidade, não passa duma metáfora ou dum símbolo. Apenas se pretendia evitar um sentido literal exagerado nas afirmações vulgares da Escritura, a não ser que a própria Bíblia o determinasse expressamente, como por exemplo, interpretando a passagem do Mar Vermelho como uma figura do batismo, ou referindo a Cristo o sacerdócio do Velho Testamento. Permitiam-se comparações e imagens para edificação do espírito, mas não lhes era reconhecida qualquer autoridade em matéria de fé e de prática. Se, porventura, surgissem dificuldades de interpretação, buscar-se-ia uma solução adequada dentro das próprias Escrituras, de maneira que os textos mais obscuros pudessem ser compreendidos à luz de outros de mais fácil interpretação. Por duas razões era de certo relevo esta exegese: primeiro, porque se evitavam muitas confusões originadas pelo esquema medieval, de maneira a tornar possível a criação duma teologia genuinamente bíblica; em segundo lugar, porque eliminavam os intérpretes oficiais da Bíblia, os únicos que sabiam manejar a complicadíssima máquina do esquema quádruplo.Os Reformadores aceitaram a inspiração e a autoridade de todas as partes da Bíblia canônica, embora a cada uma delas não fosse atribuído o mesmo grau de importância. O fato de se insistir na inspiração de toda a Bíblia canônica, tinha em vista alguns anabatistas, que não admitiam a inspiração de alguns livros do Velho Testamento. Mas os Reformadores depressa compreenderam que o Velho Testamento é uma parte essencial e importantíssima que dá testemunho de Jesus Cristo e da Verdade que nos salva. Daí o lembrarem que a doutrina moral do Velho Testamento é eternamente válida como expressão da vontade de Deus ao Seu Povo. Os princípios teológicos em que se assentam as relações de Deus com Israel são as mesmas em que se baseiam as Suas relações com os cristãos e com a Igreja Cristã. O Velho e Novo Testamento completam-se: um é a preparação, o outro a realização.Todas as partes da Bíblia são dotadas de inspiração e de autoridade, -afirmam os Reformadores-mas nem todas do mesmo modo. A legislação mosaica do Levítico não tem o mesmo valor espiritual ou teológico que o Evangelho de João, ou até mesmo o Decálogo. De certo modo a Bíblia, podemos afirmá-lo, é semelhante à Igreja, como o corpo de Cristo. Todos os membros constituem o corpo e pertencem-lhe necessariamente, embora seja diferente a importância de cada um deles. Uns são mais utilizados que outros; uns de maior importância vital que os outros, de maneira a serem indispensáveis à subsistência do corpo. O mesmo se dá com a Bíblia. Embora sejam prejudiciais possíveis alterações, há que concordar que umas partes não são tão indispensáveis como outras. Recebida a mensagem do Evangelho, podemos ser cristãos só com um fragmento da Escritura; mas cristãos perfeitos, completos, totais, só por mercê e graça de Deus.Surge, todavia, uma dificuldade, ao procurarmos distinguir entre a maior ou menor importância dos diferentes textos, pois algumas considerações meramente subjetivas ameaçam restringir ou talvez falsear a nossa maneira de ver. Tanto Zuínglio como Lutero foram autores de preciosas regras, que não diferem muito entre si: a importância dum texto depende da medida em que serve para aumentar a glória de Deus e revelar e exaltar Jesus Cristo. É por isso, que algumas partes da Bíblia fazem-no mais claramente que outras, em princípio consideradas como textos importantes da Escritura. Em resumo, todo o Livro Sagrado é de certo modo orientado para este duplo fim.Os Reformadores acentuaram a importância da letra da Bíblia, mas não à custa da soberania do Espírito Santo na aplicação e no uso da sua mensagem. Na opinião dos Reformadores o Espírito Santo não era apenas o autor da Escritura, pois também determinou a aplicação da mesma àquele duplo fim, e deu ao crente uma persuasão interior da autoridade daquela mensagem como verdade revelada. Quanto ao primeiro destes pontos nada há a acrescentar, a não ser o seguinte: enquanto se admite a clareza dum texto bíblico, de fácil compreensão, portanto, por outro lado, para uma compreensão mais profunda, mais íntima, algo mais é necessário que a simples inteligência racional. Para bem se apreender a Escritura, requer-se aquela luz do Espírito Santo, que é para o indivíduo o complemento indispensável da revelação exterior de Deus.Alguns teólogos modernos consideraram esta luz como verdadeira inspiração de acordo com a opinião dos Reformadores, ou seja, que a Bíblia é inspirada apenas enquanto o Espírito Santo se serve deste ou daquele texto para iluminar o crente. Mas na mente dos Reformadores parece haver mais de um vestígio que possa identificar a iluminação individual com a inspiração como tal. A Bíblia é um documento inspirado da revelação divina, quer este ou aquele indivíduo receba ou não o seu testemunho. A revelação e a sua manifestação duma forma escrita constituem ações objetivas. A iluminação pelo Espírito Santo é o complemento subjetivo destas ações no íntimo do crente e para a salvação deste. E como é Deus o Espírito Santo que nos dá o documento objetivo, também é Ele que efetua a iluminação subjetiva. Daí que a mensagem e a aplicação da mensagem pertencem ambas a Deus.O fato de existir aquela iluminação interna é a suprema garantia da autenticidade do documento, quer na doutrina geral, quer no testemunho que apresenta de si próprio. Embora os Reformadores aceitassem a Bíblia pela fé, não desconheciam os problemas racionais que poderiam surgir, se bem que em nada se parecessem com os que atualmente se levantam. Muitas razões podiam já ser apresentadas a comprovar o bom acolhimento dado aos Livros Sagrados. Como Calvino, recorreriam às características que os assinalam como documento inspirado: a dignidade, o estilo literário, a antigüidade, a combinação da profundeza e simplicidade de conceitos, o poder de narração, a exatidão na previsão do futuro, etc.. Mas em última análise a razão profunda e real da crença é aquele conhecimento íntimo da verdade da Escritura, que necessariamente se encontra presente quando o Espírito Santo aplica à alma essa verdade. Quanto ao testemunho pessoal da Bíblia há a acrescentar a garantia íntima do Espírito Santo. Mas aquele argumento é racional apenas para o crente. Por outras palavras, a verdade do testemunho bíblico não pode ser apenas questão de debate intelectual ou acadêmico. É a experiência, é o íntimo de cada um que fala. É a fé, que supõe o Espírito Santo.E foi assim, ao aceitar a supremacia do Espírito Santo, que os Reformadores se defenderam do literalismo morto e do racionalismo escolástico na sua interpretação das Escrituras, mantendo um alto conceito da Bíblia e da sua inspiração. É que acreditavam na Bíblia como verdade inspirada, e como a Palavra que o Espírito Santo nos confiou; palavra essa, que merece todo o nosso respeito e obediência. Sempre frisavam que Deus é Autor da Escritura, e a Voz divina que ouvimos, ao lermos os Sagrados Livros. É que a Bíblia é mais que um simples livro acadêmico da verdade divina, um Euclides da Fé Cristã. O texto não é apenas dado por Deus, mas por Deus, seu Autor, é aplicado. Devemos, pois, respeito e obediência à Bíblia, não por ser letra fixa e estática, mas porque, sob a orientação do Espírito Santo, essa letra é a Palavra viva do Deus vivo dirigida não só ao crente individual mas à Igreja em geral.
Estudos Bíblicos: a doutrina dos reformadores
A Autoridade das Escrituras
A AUTORIDADE DA ESCRITURA
Ao pretendermos abordar o assunto da autoridade e da inspiração da Sagrada Escritura, convém não esquecer que é na própria Bíblia que freqüentemente se alude ao fato de se tratar duma mensagem diretamente outorgada por Deus. Vamos, de seguida, aprofundar a questão, não obstante as dificuldades que possam surgir.Quando se fala da autoridade da Bíblia, poderemos sem mais nem menos apelar para o testemunho da mesma Bíblia, a confirmar a nossa afirmação? Não será demasiado recorrer logo de início a tal argumento com que possivelmente teremos de terminar, supondo a Bíblia "juiz em causa própria"? Não irão porventura julgar-nos a pressupor uma coisa que se pretende explicar?A primeira resposta leva-nos naturalmente a confessar, que o recurso à Bíblia visa apenas uma informação e não a uma prova cabal. Poderiam ser apresentados argumentos racionais a favor duma autoridade da Escritura, mas em última análise aceitamos a autoridade que se baseia na fé. Mas só a aceitamos enquanto a mesma Bíblia a supõe. Por outras palavras, se a inspiração e a autenticidade do testemunho fizerem parte, - e parte integrante-da revelação, nada obsta a que a Bíblia se nos apresente como regra de fé e de vida. Se assim não for, em vão será a nossa fé no Livro Sagrado; em vão a confiança que depositamos nos seus ensinamentos. Considerando-o, porém, como autêntica Palavra de Deus, a reclamar por si própria uma autoridade decisiva, nada obsta a que nela depositemos toda a confiança, aceitando essa Palavra e a autoridade que ela implica.Mas, dar-se-á o caso que seja a própria Bíblia a reconhecer essa autoridade? Caso afirmativo, no que implicará essa afirmação? No primeiro caso é tão vasta a resposta, que dificilmente a poderemos abranger. Tanto no Velho como no Novo Testamento, não raro se alude implicitamente a uma autoridade mais que humana e, em muitos passos, até se vislumbram alusões claras e diretas. Diz-se, por exemplo, que Moisés recebeu de Deus não só as tábuas da Lei, mas ainda outras recomendações rituais relativas à manutenção do tabernáculo. É notória a insistência dos profetas em afirmarem que não são autores daquilo que pregam, mas que se trata duma mensagem recebida diretamente de Deus. Jesus Cristo falou com autoridade, porque tinha a consciência de agir como Filho Eterno de Deus, e não apenas como um pregador vulgar. Os apóstolos não duvidaram da autoridade das suas decisões, quer no que se referia a Cristo, quer no que importava à expansão do Cristianismo sob a orientação do Espírito Santo.Poderá julgar-se que a maioria destes casos supõe uma autoridade apenas a favor duma mensagem recebida e não dum testemunho escrito, em que a mensagem nos é entregue. É talvez o caso de os profetas ou Jesus Cristo falarem com autoridade divina; mas, por vezes, as suas palavras não chegaram até nós em primeira mão. Essa espécie de inspiração não é, todavia, a mesma que se supõe nos compiladores do testemunho da sua atividade e das suas doutrinas. Nesse caso, não se pode garantir que o conteúdo da Bíblia seja uma exposição literal e perfeita das mensagens que na realidade foram comunicadas.Contra esta objeção seja-nos lícito afirmar que, sobretudo no Novo Testamento e em referência ao Velho, exige-se uma autoridade definida para os escritos bíblicos. É doutrina que facilmente se depreende dos ensinamentos do próprio Cristo. Recorde-se como peremptoriamente responde ao tentador com o tríplice "está escrito". No Monte da Transfiguração faz ver aos discípulos que está escrito do Filho do Homem ter de sofrer muito e até ser reduzido ao nada. Aos judeus, que se embrenhavam nas Escrituras, lembra-lhes que estas "testemunhavam d’Ele". Logo após a ressurreição e em sessão magna com os discípulos, alude a todos os passos das Escrituras que a Ele faziam referência, "Na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos", insistindo no cumprimento das profecias. Estas e outras afirmações levam-nos à conclusão de que Jesus Cristo aceitou a inspiração e a autoridade da Bíblia, sobretudo quando davam testemunho profético da Sua Morte e Ressurreição. Depreende-se ainda de Jo 14.26 e Jo 16.13 que o Senhor prometeu semelhante inspiração no caso do testemunho apostólico, que iria continuar.Ao lermos os escritos dos apóstolos, de igual modo se verifica que admitiram o testemunho da autoridade divina. Em todos os Evangelhos é dado certo relevo às profecias inspiradas da Obra e da Pessoa de Cristo. Paulo cita com freqüência o Velho Testamento, a cujas profecias recorre para provar aos judeus que Cristo é o verdadeiro Messias. Vejamos como 2Tm 3.16 resume toda a doutrina de Paulo, levando-nos a supor que, tendo em mente o Velho Testamento, considera-o, sem dúvida, inspirado por Deus. Outros escritos dos apóstolos aludem inúmeras vezes ao Velho Testamento, servindo de exemplo frisante 2Pedro seguindo na esteira de 2Timóteo no mesmo testemunho a favor da inspiração da Bíblia. Em 2Pe 1.21, por exemplo, diz que a palavra da profecia provém do seu autor originário-o Espírito Santo: "Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo". Do mesmo Apóstolo em #2Pe 3.16 parece provável uma alusão à autoridade divina das Escrituras, de que nos devemos aproximar com reverência e humildade. Trata-se dum versículo particularmente interessante, pois coloca em paralelo as Epístolas de Paulo com as outras Escrituras, o que significa que os autores apostólicos agiam conscienciosamente ao completarem o Cânon autorizado do Velho Testamento.Rigorosamente, é certo serem pouco numerosas as alusões diretas à inspiração das Escrituras, e nenhuma se refere com precisão à autoridade de cada um dos livros em particular. Por outro lado, se excetuarmos Esdras, Neemias, Ester, Eclesiastes, Cantares de Salomão, Obadias, Naum e Sofonias, observamos que todos os livros do Velho Testamento são diretamente citados no Novo; e quando se toma em consideração a atitude do Novo Testamento em tais citações, poucas dúvidas nos restam de que expressões como esta: "Assim diz o Senhor", que encontramos na boca dos profetas, eram aplicadas aos testemunhos da atividade profética, assim como às mensagens orais proferidas em determinadas ocasiões. A palavra escrita era tratada como forma categórica e inspirada em que se exprimia e transmitia o conteúdo da revelação divina.Quando se nos apresentam objeções a este testemunho, convém precisar os seguintes pontos básicos: -Antes de nada mais, queremos frisar que não se trata duma teoria específica acerca da inspiração. De Jo 14.26 e 2Pe 1.21 fácil é descobrirmos uma dupla atividade: a do autor humano dum lado e de outro, a do Espírito que inspira, orienta e dirige. Por certo que ninguém duvida que no fim de contas a supremacia é do Espírito; mas também é de admitir que não se verifica qualquer alteração da personalidade e da individualidade do autor humano. Em seguida, repare-se que a inspiração é considerada pelos escritores do Velho Testamento em atenção, sobretudo, à futura atividade de Deus. O profeta prevê, não há dúvida; mas a última prova da profecia era a exatidão com que a enquadrava no futuro plano divino. Já no Velho Testamento caía em descrédito o profeta que não previa com a devida exatidão, e no Novo, o valor do Velho é precisamente o testemunho profético que se dá de Jesus Cristo. Se é verdade que esse testemunho apóia as prerrogativas messiânicas de Jesus, também é verdade que a obra messiânica de Jesus supõe e exige a autenticidade das profecias do Velho Testamento. Uma grande porção das citações desta parte da Bíblia relaciona-se com as diferentes formas daquele testemunho profético.Em terceiro lugar, aceita-se geralmente como autêntico, o entrecho histórico do Velho Testamento. Jesus Cristo, por exemplo, alia Moisés à Lei e atribui a Davi o Sl 110. Os apóstolos aceitaram todos os acontecimentos de vulto do Velho Testamento desde Adão e da queda (1Tm 2.13-14) até à travessia do Mar Vermelho (1Co 10.1), desde a história de Balaão (2Pe 2.16) e da queda de Jericó (Hb 11.30) à libertação sob os Juízes (Hb 11.32) e aos milagres de Elias (Tg 5.17). Em presença de testemunho tão evidente, há quem afirme que Nosso Senhor e os apóstolos nada mais fizeram que limitar-se aos costumes do tempo, servindo-se dos acontecimentos históricos apenas para melhor explicarem a sua doutrina. Não se pode pôr de parte a idéia de que no Novo Testamento a crença na autoridade do Velho implica a aceitação da verdade histórica, religiosa e doutrinal desse Livro Sagrado.Mas é justo lembrar também, que, se essa aceitação se refere só à intervenção sobrenatural do Deus Onipotente, em parte alguma teremos mais vivo exemplo de tal intervenção do que nos fatos centrais do Evangelho cristão, tais como a Vida, a Morte e a Ressurreição de Jesus Cristo.Chama-se, por vezes a atenção para a aparente liberdade ou até arbitrariedade do Novo Testamento nas citações que apresenta do Velho. Por um lado, utiliza-se e vulgarmente a edição grega dos Setenta (a Septuaginta), o que não raro implica sérias divergências do texto hebraico massorético. Por outro, os versículos do Velho Testamento referem-se, com freqüência, profeticamente a Cristo, quando uma interpretação atenta lhes dá uma aplicação original completamente diferente. A razão baseia-se no fato de que esta liberdade sugere um conceito de inspiração mais amplo do que aquele que tradicionalmente anda associado à Bíblia e aos seus autores. Lembre-se, todavia, o seguinte: Quanto à Septuaginta é muito provável que em certos casos a tradução grega seja mais pura e fiel ao original do que o texto massorético. Em seguida, o principal objetivo duma tradução não se limita a apresentar equivalências literais, mas sim manter o sentido original. Logo, em presença de diferenças inevitáveis na estrutura lingüística, é possível que uma tradução mais livre seja mais fiel do que a literal. Na Septuaginta os autores do Novo Testamento utilizaram na tradução uma terminologia especial, familiar a uma grande parte dos seus leitores. Finalmente, nalguns casos, o Espírito Santo pode ter-se servido da Septuaginta para apresentar novos aspectos da Verdade divina, ou então dar-lhes uma aplicação mais enfática. Se necessário for, certamente que não devem ser menosprezados os mais leves pormenores do texto original (cf. Gl 3.16).O problema dos testemunhos proféticos não é menos importante, uma vez que, parece que se alteraram por completo o significado e a aplicação. Com efeito, houve quem lembrasse que, conscienciosa ou inconscienciosamente, os versículos não foram devidamente utilizados na intenção de procurar provas pormenorizadas da profecia do Cristo-Messias. À primeira vista é racional a objeção, já que no seu contexto original muitos dos versículos parecem não ter a mínima referência àquela prerrogativa de Jesus. Mas, embora seja uma compilação de diferentes obras, a Bíblia mantém-se como livro uno e único em que o contexto pode ter um sentido imediato e outro mais amplo. Ultimamente toda a história de Israel se concentra em sua plenitude no único verdadeiro Israelita, podendo-se observar através de toda aquela história os mesmos modelos da atividade divina. Para além da referência aparentemente artificial em Mt 2 à Raquel do Velho Testamento, fácil é descobrir um movimento de agressão, de morte e de exílio. Este, um exemplo entre muitos. Tomados meramente como textos comprovativos, as citações podem não ser convincentes, mas no contexto mais amplo dos divinos arcanos, põem-nos em presença de tipos e modelos que só encontram a sua plenitude na história de Jesus Cristo.Cuidado, porém, com a leitura desses textos, para que não se ultrapassem os limites impostos pela realidade. Com respeito a autores e a datas, por exemplo, é uso recorrer-se à tradição oral, quando a Bíblia não se pronuncia. É por vezes surpreendente a extensão do silêncio bíblico! Pouco se sabe acerca da compilação dos livros históricos do Velho Testamento; nada de concreto sobre a data e circunstâncias dalguns livros proféticos, como Malaquias; desconhece-se o autor de muitos salmos e do livro de Jó; não sabemos se foi Paulo o autor da Epístola aos Hebreus; se Lucas escreveu o terceiro Evangelho e os Atos; se o quarto Evangelho pertence ao Apóstolo João, etc. Embora legitimamente se possa inferir a autoria, por exemplo, de Lucas e João, todavia só dos textos nada se depreende. Não se esqueça, porém, da existência duma linha entre o testemunho direto da Bíblia e a evidência segura da tradição. De resto não é difícil identificar a autoridade da Escritura com a das citações históricas, já que são bem diferentes os seus objetivos.Há ainda a acrescentar, que a Bíblia não cessa de insistir na origem e na autoridade divinas, afirmando claramente que a sua mensagem é de Deus. Embora através de instrumentos humanos, o autor é apenas o Espírito Santo. Admite-se o sobrenatural tanto nas falas proféticas como nos acontecimentos históricos. Nada há de distinções artificiais entre o conteúdo interior da Palavra de Deus e a sua forma exterior. Ao apresentar-se-nos como a autêntica Palavra de Deus, a Bíblia põe-nos diante dum problema: ou cremos ou não cremos. Se bem que outras dificuldades possam surgir em ulteriores contatos com a Bíblia, o problema básico fica de pé, e por certo que ninguém pode ignorá-lo.

Estudos Bíblicos: autoridade das escrituras
Cronologia das Cartas Paulinas
CRONOLOGIA DAS CARTAS PAULINASAnte as dificuldades que apresenta toda e qualquer cronologia, não admira que no caso das epístolas de Paulo seja difícil atingirmos aquela certeza que todos desejariam. Vejamos:I. A primeira epístola: GálatasSupunha-se, outrora, que esta epístola tivesse sido escrita cerca do ano 57, ou seja na mesma altura em que foi a de Romanos, e talvez Coríntios. Não faltou quem reunisse casos paralelos de doutrina e de estilo em Gálatas e Romanos, mas não se trata de prova convincente de maneira a concluir-se que essas epístolas são contemporâneas, pois os temas comuns a ambas, nomeadamente o da justificação, adaptam-se a qualquer época. Julgou-se, ainda, que Gálatas fosse uma espécie de "rascunho" que Romanos aperfeiçoou, uma vez que se admitem alguns anos de diferença entre a publicação ou aparecimento das duas cartas. Do mesmo modo poderíamos também frisar, que alguns anos medeiam entre a doutrina da crucificação com Cristo e do batismo "em Cristo" dos Gálatas com os mesmos temas mais desenvolvidos em #Rm 6.3-11.Há, no entanto, um caso que pode levar-nos a supor que a epístola aos Gálatas foi escrita antes de 57, e dirigida aos crentes da Galácia do Sul. Supõe-se, na realidade, que Paulo a destinou às igrejas de Antioquia da Psídia, de Icônio, de Listra e de Derbe, -regiões evangelizadas pelo Apóstolo durante a sua primeira viagem missionária. Ora Paulo regressou desta viagem a Jerusalém provavelmente no verão do ano 49, e a carta tinha por fim impedir as atividades de certos doutrinadores judaizantes entre os neoconvertidos da Galácia, sendo, portanto, escrita ainda nesse mesmo ano. Assim, tudo leva crer, que esta carta foi a primeira que Paulo escreveu.II. Epístolas da segunda viagem missionária: 1 e 2 TessalonicensesDurante a segunda viagem missionária Paulo partiu da cidade de Trôade, na Ásia Menor, para a Europa, com o fim de evangelizar as cidades de Filipos, Tessalônica, Beréia, Atenas e Corinto, onde chegou por fins do ano 51. Nesta última cidade encontrou-se com Timóteo e Silas, que lhe narraram pormenorizadamente a situação dos neoconvertidos de Tessalônica (At 18.5), aos quais Paulo logo dirigiu a sua 1Ts, possivelmente durante o ano de 52. A 2Ts deve ter sido escrita pouco depois, também de Corinto.III. Epístolas da terceira viagem missionária: 1 e 2 Coríntios e RomanosNesta viagem Paulo passou cerca de 3 anos em Éfeso (53-56), de cuja cidade escreveu a 1 aos Coríntios, talvez no ano de 55 (1Co 16.8). Depois seguiu para a Macedônia, onde redigiu a 2 aos Coríntios, talvez só em 56 (2Co 7.5). Percorrendo, em seguida, diversos lugares da Grécia (Acaia), permaneceu perto de três meses em Corinto, sendo hóspede de Gaio (Rm 16.23; 1Co 1.14), e aí teve oportunidade de dirigir a sua epístola aos Romanos, possivelmente cedo no ano 57.IV. Epístolas escritas na prisão em Roma: Efésios, Colossenses, Filemom e FilipensesApós tormentosa viagem marítima, Paulo chega a Roma, talvez no ano 60. No ano seguinte, ou seja em 61, escreveu Efésios, Colossenses e Filemom, com pequenos intervalos. As duas primeiras contêm vários passos paralelos e foram enviadas pelo mesmo mensageiro, Tíquico (Ef 6.21; Cl 4.7). A Carta a Filemom foi dirigida a um cristão de destaque, que se encontrava em Colossos. Também deve ter tido o mesmo portador que as precedentes, embora desta vez o acompanhasse um escravo de nome Onésimo (Cl 4.7-9). Só mais tarde, provavelmente em 62, apareceu a epístola aos Filipenses, em que Paulo aguarda para breve a sua libertação (cf. Fp 1.25; Fp 2.23-24).V. Epístolas pastorais: 1Timóteo, Tito e 2TimóteoÉ muito possível que realmente só no ano 62 se tenha verificado a libertação do Apóstolo, seguindo-se depois uma viagem à Espanha, que planejara há muito (Rm 15.24), e mais tarde a Colossos (Fm 22), e outras cidades, sobretudo a Filipos (Fp 2.24) e a Éfeso (1Tm 1.3). Pelo menos é certo, que visitou a ilha de Creta, onde deixou Tito, que até então o acompanhava (Tt 1.5). Talvez em 64, da Macedônia, tenha escrito a sua primeira carta a Timóteo, que deixara em Éfeso (1Tm 1.3). Da mesma data deve ser a epístola a Tito. A 2Timóteo foi enviada de Roma, quando da segunda prisão de Paulo (2Tm 1.8,16; 2Tm 2.9), na companhia de Lucas (2Tm 4.11), entre 66 e 67. O Apóstolo sabe que não tarda a hora do martírio, aguardado com serenidade e confiança (cf. 2Tm 1.10-12; 2Tm 4.6-8).
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Estudo do Livro de Isaías
ESTUDO DO LIVRO DE ISAÍAS
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Com o objetivo de ajudar a todos em um estudo do livro de Isaías, nós iremos buscar reunir nesse espaço todos os links de estudos bíblicos da Biblioteca Bíblica Online, bem como de outras fontes, para ajudar na pesquisa e na economia de tempo em pesquisas pela internet. Iremos acrescentar outros estudos do livro de Isaías com o passar do tempo.
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Estudo Bíblico: Amigo
AmigoA Bíblia descreve o amigo verdadeiro como alguém que se apega mais do que um irmão, que é constante em sua lealdade e amabilidade, que socorre seu companheiro aflito e que o aconselha em fidelidade. (Pr 18:24; 17:17; 27:6, 9) Por outro lado, os ricos e os que dão presentes têm muitos amigos, os quais só se interessam nos benefícios egoístas derivados dessa amizade. (Pr 14:20; 19:4, 6, 7) De modo apropriado, Jesus Cristo nos aconselhou a não convidarmos para uma refeição noturna os amigos que nos possam retribuir, mas a convidar pessoas que não nos possam retribuir. (Lu 14:12-14) O próprio Jesus deu o exemplo neste sentido, por ajudar, em sentido espiritual, os que eram desprezados. Por causa disto, foi rotulado de “amigo de cobradores de impostos e de pecadores”. (Mt 11:19) Mas Jesus indicou que apenas os que obedecessem a seus mandamentos eram seus reais amigos. Demonstrou seu amor por eles por dar sua alma a favor deles, e incentivou-os a se amarem uns aos outros da mesma forma. — Jo 15:12-14.É interessante que os cristãos do primeiro século se referiam aos concrentes em geral como “amigos”. (3Jo 14) Todavia, isto não impede que a pessoa, na congregação cristã, seja mais achegada a uns do que a outros, quer devido ao parentesco, à associação mais íntima por motivo de circunstâncias, à formação ou a interesses similares, à simples compatibilidade de personalidades, quer devido às excelentes qualidades cristãs que a pessoa tenha discernido por se associar com tais. Havia certas qualidades em Pedro, Tiago e João que moveram Jesus a associar tais discípulos a ele próprio em muitos privilégios, tais como o de torná-los testemunhas da cena da transfiguração. Nisso, é possível que Jesus estivesse visando o futuro no que se refere às coisas que tinha presente para esses três homens, coisas que ele sabia que os usaria para realizar no seu serviço. — Mr 9:1-10; 14:32, 33; Lu 8:51.Ao passo que o cristão, semelhante a Jesus, manifesta amor para com a humanidade em geral, ele demonstra corretamente a espécie de amor que acompanha a amizade somente para com aqueles que são amigos de Deus. A pergunta proposta ao Rei Jeosafá enfatiza a correção disso: “É ao iníquo que se deve dar ajuda e é aos que odeiam a Yehowah que deves amar?” (2Cr 19:2) Aqueles que desejam ser amigos do mundo tornam-se inimigos de Deus. — Tg 4:4.A mais notável amizade humana registrada nas Escrituras Hebraicas foi a de Davi e Jonatã. Embora Jonatã fosse herdeiro natural do trono de Saul, seu pai, ele não odiava Davi, nem veio a encará-lo como rival, mas reconheceu que o favor de Yehowah estava sobre Davi. Assim, “a própria alma de Jonatã se ligou à alma de Davi, e Jonatã começou a amá-lo como a sua própria alma”. (1Sa 18:1) Depois da morte de Jonatã numa batalha, Davi lamentou grandemente a perda de seu amigo, dizendo: “Estou aflito por ti, meu irmão Jonatã, tu me eras muito agradável. Teu amor a mim era mais maravilhoso do que o amor das mulheres.” (2Sa 1:26) Esta amizade tornou-se possível porque tanto Davi como Jonatã colocavam a lealdade a Deus acima de tudo.
Em nítido contraste, por causa da corrupção moral existente nos seus dias, o profeta Miquéias se viu obrigado a advertir: “Não tenhais confiança no amigo íntimo.” (Miq 7:5) Jesus indicou também que mesmo antigos amigos de seus seguidores se voltariam contra eles e os entregariam para serem mortos. — Lu 21:16.Amigo de Deus: Entre as bênçãos divinas concedidas a Abraão achava-se o privilégio e a honra de ser chamado de “amigo [ou: amante] de Yehowah”. Isto se deu por motivo da fé notável de Abraão, que ele demonstrou no máximo grau possível ao se dispor a oferecer em sacrifício o seu filho Isaque. — Is 41:8 n.; 2Cr 20:7; Tg 2:21-23.Pelo uso apropriado das “riquezas injustas”, é possível tornar-se amigo de Deus e de seu Filho, que podem receber a pessoa nas “moradias eternas”, conforme indicado por Jesus Cristo em sua ilustração sobre o mordomo injusto. (Lu 16:1-13) Jesus, com efeito, chamou seus discípulos de amigos, e eles, portanto, eram amigos também de seu Pai. (Jo 15:13-15; 14:21) Os requisitos para se ser hóspede na tenda de Yehowah, como um de seus amigos, são delineados no Salmo 15:1-5.Em contraste, a amizade com o mundo constitui inimizade com Deus. (Tg 4:4; 1Jo 2:15-17) A humanidade, como um todo, acha-se alienada de Deus e tem inimizade com ele. No entanto, a reconciliação é possível, mas só mediante Jesus Cristo e o ministério de reconciliação que Deus confiou aos embaixadores de seu Filho. Por fim, a vida eterna será posse exclusiva dos amigos de Deus. — 2Co 5:18-20; Ap 21:3, 4; Sal 37:29. Amigo (Companheiro) do Rei. Ao usar esta expressão, a Bíblia não indica que essa possuísse mais do que a usual conotação de alguém amigável, ou de um companheiro. Tampouco descreve diretamente as funções específicas do amigo do rei como título oficial. Contudo, baseado nos costumes de outras terras, pode-se depreender que tal expressão designava um oficial da corte que era um confidente, um amigo pessoal e companheiro dum rei, que às vezes executava ordens confidenciais. — Gên 26:26.Entre os dignitários da corte de Salomão, alistados em 1 Reis 4:1-6, há dois filhos de Natã. Um é mencionado como estando “sobre os prepostos”, ao passo que o outro, Zabude, é chamado de “amigo do rei”. No reino do Rei Davi, pai de Salomão, Husai, o arquita, é mencionado como tendo este relacionamento com o Rei Davi, sendo chamado “companheiro de Davi”. A pedido de Davi, Husai voltou a Jerusalém, a fim de frustrar o conselho de Aitofel, quando Absalão conspirou para usurpar o trono. — 2Sa 15:32-37; 16:16-19.Entre os antigos reis egípcios, havia diversas categorias de “amigos” do rei. O título não indicava algo exclusivo, mas era apenas uma designação honorífica dada a oficiais cujos deveres reais eram indicados por outros títulos. ‘Amigos do rei’ também eram freqüentemente mencionados em conexão com o Império Grego. Ali, o rei consultava um grupo específico desses amigos antes de tomar decisões sobre assuntos importantes. Este cargo existia na Pérsia, na Arábia e na Etiópia.Amigo do Noivo: Nos tempos antigos, um homem bem conhecido do noivo atuava como representante legal dele, e assumia a responsabilidade primária de fazer os arranjos para o casamento. Por vezes, ele fazia arranjos para os esponsais junto aos pais da noiva, entregando o preço da noiva ao pai dela, e presentes à noiva. Ele era considerado como ajuntando a noiva e o noivo. O cortejo nupcial chegava à casa do pai do noivo ou à casa do noivo, onde era celebrada a festa de casamento. Ali, o noivo e a noiva se juntavam. Na festa, ao ouvir o noivo falar com a noiva, o amigo do noivo ficava contente, sentindo que cumprira com êxito o seu dever. — Jo 3:29.João, o Batizador, que preparou o caminho para o Messias, apresentou os primeiros membros da “noiva” a Jesus Cristo, com quem ela estava esposada. (2 Co 11:2; Ef 5:22-27; Re 21:2, 9) Portanto, João podia dizer: “Vós mesmos me dais testemunho de que eu disse: Eu não sou o Cristo, mas, fui enviado na frente deste. Quem tem a noiva é o noivo. No entanto, o amigo do noivo, estando em pé e ouvindo-o, tem muita alegria por causa da voz do noivo. Esta alegria minha, por isso, ficou completa.” Assim como o amigo do noivo alcançara neste ponto seu objetivo e não era mais uma figura principal, assim João disse a respeito de si mesmo em relação com Jesus Cristo: “Este tem de estar aumentando, mas eu tenho de estar diminuindo.” — Jo 3:27-30.“Amigos do noivo” são mencionados em Mateus 9:15. Aqui se faz referência a outros amigos, que se juntavam ao cortejo nupcial e eram convidados à festa de casamento.
Estudos Bíblicos: estudo bíblico sobre amigo
Estudo Bíblico: Acã
Acã [Por meio dum jogo de palavras, relacionado com Acar, significando “Causador de Banimento (Dificuldade)”].O filho de Carmi, da casa de Zabdi, da família de Zerá, da tribo de Judá; também chamado Acar. — 1Cr 2:7.Quando os israelitas cruzaram o Jordão, Yehowah ordenou explicitamente que os primeiros frutos da conquista, a cidade de Jericó, “tem de tornar-se algo devotado à destruição; . . . pertence a Yehowah”. Sua prata e seu ouro deviam ser entregues ao tesouro de Yehowah. (Jos 6:17, 19) Acã, contudo, ao encontrar um manto caro de Sinear, um lingote de ouro, de 50 siclos (valendo uns US$ 6.400), e 200 siclos de prata (US$ 440), enterrou-os secretamente embaixo da sua tenda. (Jos 7:21) Realmente, roubara de Deus! Por causa desta violação das instruções explícitas de Deus, quando Ai, a próxima cidade, foi atacada, Yehowah reteve sua bênção, e Israel foi posto em fuga. Quem era culpado? Ninguém confessou. Todo o Israel foi então colocado em julgamento. Tribo por tribo, daí, família por família da tribo de Judá, e, finalmente, homem por homem da casa de Zabdi, passaram perante Yehowah, até que Acã “foi selecionado”. (Jos 7:4-18) Somente então ele admitiu seu pecado. A execução seguiu-se prontamente. Acã e sua família (que dificilmente desconhecia o que ele havia feito), e seu gado, foram primeiramente apedrejados até morrerem, e então queimados, junto com todos os seus bens, no vale de Acor, que significa “Banimento; Dificuldade”. — Jos 7:19-26.
Estudos Bíblicos: estudo biblico sobre acã
Estudo Bíblico: Abrolho, cardo
Abrolho, cardo[hebr.: dardár; gr.: tríbolos].Qualquer dentre uma variedade de plantas de folhas espinhosas, de bordos recortados, caule duro, e com capítulos arredondados ou cilíndricos que produzem flores macias e sedosas, de cor purpúrea, amarela ou branca. Adão, e mais tarde seus descendentes, tiveram de enfrentar incomodativos abrolhos, ao cultivarem o solo amaldiçoado. (Gên 3:17, 18) Visto que suas sementes são espalhadas pelo vento, os abrolhos facilmente ganham terreno em áreas abandonadas ou desoladas. (Veja Os 10:8.) Jesus Cristo referiu-se aos abrolhos ao fazer a ilustração de que as pessoas, assim como as plantas, são reconhecidas por seus frutos. (Mt 7:16) Na Palestina não é incomum ver vários cardos-estrelados ser levados como massa rolante pelos ventos outonais, característica talvez aludida no Salmo 83:13 e em Isaías 17:13.

Estudos Bíblicos: abrolho, espinho, estudo bíblico

Panorama da Carta de Tito
PANORAMA DA CARTA DE TITOOs superintendentes devem exortar mediante ensino salutar (1:1-16). Depois de um afetuoso cumprimento, Paulo delineia as habilitações para superintendentes. Frisa-se que o superintendente precisa ser “livre de acusação”, amante da bondade, justo, leal, um homem ‘que se apega firmemente à palavra fiel com respeito à sua arte de ensino, para que possa tanto exortar pelo ensino que é salutar como repreender os que contradizem’. Isto é necessário em vista dos “enganadores da mente”, que subvertem até mesmo famílias inteiras visando ganho desonesto. Portanto, Tito tem de ‘persistir em repreendê-los com severidade, para que sejam sãos na fé, não prestando atenção a fábulas judaicas’. Pessoas aviltadas talvez declarem publicamente que conhecem a Deus, mas repudiam-no pelas suas obras de desobediência. — 1:6-10, 13, 14.Vivendo com bom juízo, justiça e devoção piedosa (2:1-3:15). Os homens e mulheres idosos devem ser sérios e reverentes. As mulheres mais jovens devem amar a seu marido e filhos, e sujeitar-se a seu marido, “para que não se fale da palavra de Deus de modo ultrajante”. Os homens mais jovens devem ser exemplo de obras excelentes e palavras salutares. Os escravos em sujeição devem demonstrar “plenamente uma boa fidelidade”. A benignidade imerecida de Deus, que leva à salvação, tem sido manifestada, incentivando o bom juízo, a justiça e a devoção piedosa nos a quem Deus purificou mediante Cristo Jesus para serem “um povo peculiarmente seu, zeloso de obras excelentes”. — 2:5, 10, 14.Paulo acentua a necessidade de sujeição e obediência aos governos e de ‘exibir toda a brandura para com todos os homens’. Paulo e seus concristãos eram outrora tão maus quanto os outros homens. Não devido a quaisquer obras próprias deles, mas por causa da benignidade, do amor e da misericórdia de Deus, eles foram salvos por meio do espírito santo e se tornaram herdeiros da esperança de vida eterna. Portanto, os que crêem em Deus devem ‘fixar as mentes em manter obras excelentes’. Devem evitar discussões tolas e contendas sobre a Lei, e, quanto ao homem que promove uma seita, devem rejeitá-lo depois de uma primeira e uma segunda admoestação. Paulo pede a Tito que vá ter com ele em Nicópolis e, depois de dar outras instruções missionárias, frisa outra vez a necessidade de obras excelentes, para que não se seja infrutífero. — 3:2, 7, 8.

Estudos Bíblicos: panorama da carta de tito


Panorama de 1 Timóteo
PANORAMA DE 1 TIMÓTEO
Exortação à fé com boa consciência (1:1-20). Depois de saudar Timóteo como “filho genuíno na fé”, Paulo incentiva-o a permanecer em Éfeso. Ele deve corrigir os que ensinam uma “doutrina diferente”, que leva a questões inúteis em vez de a uma dispensação da fé. Paulo diz que o objetivo desta ordem é “o amor proveniente dum coração puro, e duma boa consciência, e duma fé sem hipocrisia”. Ele acrescenta: “Alguns, por se desviarem destas coisas, apartaram-se para conversa vã.” — 1:2, 3, 5, 6.Embora Paulo fosse anteriormente blasfemador e perseguidor, não obstante, a benignidade imerecida do Senhor “abundou sobremaneira junto com a fé e o amor que há em conexão com Cristo Jesus”, de modo que se lhe mostrou misericórdia. Ele fora o maior dos pecadores; e assim tornou-se uma demonstração da longanimidade de Cristo Jesus, que “veio ao mundo para salvar pecadores”. Quão digno é o Rei da eternidade de receber honra e glória para sempre! Paulo encarrega Timóteo de travar um bom combate, “mantendo a fé e uma boa consciência”. Não deve ser como os que ‘sofreram naufrágio no que se refere à sua fé’, como Himeneu e Alexandre, a quem Paulo disciplinara por causa de blasfêmia. — 1:14, 15, 19.Instruções sobre adoração e organização na congregação (2:1-6:2). Devem ser feitas orações concernentes a toda sorte de homens, incluindo os em alta posição, para que os cristãos possam viver pacificamente em devoção piedosa. É a vontade de Deus, o Salvador, que “toda sorte de homens sejam salvos e venham a ter um conhecimento exato da verdade. Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e homens, um homem, Cristo Jesus, o qual se entregou como resgate correspondente por todos”. (2:4-6) Paulo fora designado apóstolo e instrutor destas coisas. De modo que ele exorta os homens a orar em lealdade e as mulheres a se vestirem com modéstia e bom senso, dum modo próprio das que reverenciam a Deus. A mulher deve aprender em silêncio e não exercer autoridade sobre o homem, “porque Adão foi formado primeiro, depois Eva”. — 2:13.O homem que procura ser um superintendente está desejoso duma obra excelente. Daí Paulo alista as qualificações para superintendentes e para servos ministeriais. O superintendente deve ser “irrepreensível, marido de uma só esposa, moderado nos hábitos, ajuizado, ordeiro, hospitaleiro, qualificado para ensinar, não brigão bêbedo, não espancador, mas razoável, não beligerante, não amante do dinheiro, homem que presida de maneira excelente à sua própria família, tendo os filhos em sujeição com toda a seriedade . . . , não homem recém-convertido . . . deve ter também testemunho excelente de pessoas de fora”. (3:2-7) Há requisitos similares para servos ministeriais, e estes devem ser primeiro examinados quanto à aptidão antes de servirem. Paulo escreve estas coisas a fim de que Timóteo saiba como conduzir-se na congregação de Deus, que é “coluna e amparo da verdade”. — 3:15.Em tempos posteriores alguns se desviarão da fé, por meio de ensinamentos de demônios. Homens hipócritas, falando mentiras, proibirão o casamento e ordenarão a abstinência de alimentos que Deus criou para serem tomados com agradecimentos. Como ministro excelente, Timóteo tem de recusar histórias falsas e ‘contos de mulheres velhas’. Por outro lado, deve treinar-se com a devoção piedosa como alvo. “Para este fim estamos trabalhando arduamente e nos esforçamos”, diz Paulo, “porque baseamos a nossa esperança num Deus vivente, que é Salvador de toda sorte de homens, e especialmente dos fiéis”. Portanto, Timóteo precisa continuar a dar estas ordens e a ensiná-las. Não deve permitir que ninguém despreze a sua juventude, mas, ao contrário, tornar-se exemplo em conduta e serviço piedoso. Deve absorver-se nestas coisas e prestar constante atenção a si mesmo e ao seu ensino, pois, por permanecer nestas coisas, ‘salvará tanto a si mesmo como aos que o escutam’. — 4:7, 10, 16.Paulo aconselha Timóteo sobre como tratar as pessoas: homens mais idosos como pais, homens mais jovens como irmãos, mulheres mais idosas como mães e mulheres mais jovens como irmãs. Deve-se aprovisionar adequadamente às que são realmente viúvas. Contudo, a família da viúva deve cuidar dela, se possível. Deixar de fazer isso seria repudiar a fé. Se tem pelo menos 60 anos de idade, a viúva pode ser colocada na lista se ‘se der dela testemunho de obras excelentes’. (5:10) Por outro lado, viúvas mais jovens, que permitem que seus impulsos sexuais as controlem, devem ser rejeitadas. Em vez de vadiarem e tagarelarem, que se casem e tenham filhos, para não dar nenhum induzimento ao opositor.Os presbíteros que presidem de modo excelente devem ser contados dignos de dupla honra, “especialmente os que trabalham arduamente no falar e no ensinar”. (5:17) Não se deve admitir acusação contra um ancião, exceto à base de evidência de duas ou três testemunhas. As pessoas que fazem do pecado uma prática devem ser repreendidas perante todos os espectadores, mas não deve haver nisso nenhum preconceito ou parcialidade. Os escravos devem respeitar seus donos, prestando bom serviço, especialmente aos irmãos, que são “crentes e amados”. — 6:2.Conselho sobre “devoção piedosa junto com a auto-suficiência” (6:3-21). O homem que não concorda com palavras salutares está enfunado de orgulho e tem mania de criar questões, levando a violentas disputas sobre ninharias. Por outro lado, a “devoção piedosa junto com a auto-suficiência” é meio de grande ganho. Deve-se estar contente com o sustento e com o que se cobrir. A determinação de ficar rico é um laço que leva à destruição e o amor ao dinheiro é a “raiz de toda sorte de coisas prejudiciais”. Paulo insta a Timóteo, como homem de Deus, a fugir destas coisas, a empenhar-se por virtudes cristãs, a travar a luta excelente da fé e a ‘apegar-se firmemente à vida eterna’. (6:6, 10, 12) Deve observar o mandamento “dum modo imaculado e irrepreensível” até a manifestação do Senhor Jesus Cristo. Os ricos ‘não devem basear a sua esperança nas riquezas incertas, mas em Deus’, a fim de se apegarem firmemente à verdadeira vida. Concluindo, Paulo incentiva Timóteo a guardar sua custódia doutrinal e a desviar-se de falatórios profanadores e das “contradições do falsamente chamado ‘conhecimento’”. — 6:14, 17, 20.

Estudos Bíblicos: panorama de 1 timóteo

Panorama do Evangelho de Lucas
PANORAMA DO EVANGELHO DE LUCAS

A introdução de Lucas (1:1-4). Lucas registra que pesquisou todas as coisas com exatidão, desde o início, e que resolveu escrevê-las em ordem lógica para que o ‘excelentíssimo Teófilo saiba plenamente a certeza’ dessas coisas. — 1:3, 4.Anos iniciais da vida de Jesus (1:5-2:52). Aparece um anjo ao idoso sacerdote Zacarias com a alegre notícia de que terá um filho a quem deverá dar o nome de João. Mas até que o menino nasça Zacarias não poderá falar. Segundo prometido, sua esposa Elisabete fica grávida, embora também seja ‘bem avançada em anos’. Cerca de seis meses mais tarde, o anjo Gabriel aparece a Maria e lhe diz que ela conceberá pelo “poder do Altíssimo” e dará à luz um filho que será chamado Jesus. Maria visita Elisabete, e, depois de um cumprimento alegre, declara exultantemente: “Minha alma magnifica a Yehowah e meu espírito não pode deixar de estar cheio de alegria por Deus, meu Salvador.” Ela fala do Santo Nome e de sua grande misericórdia para com os que o temem. Por ocasião do nascimento de João, a língua de Zacarias é solta para que também declare a misericórdia de Deus e que João será o profeta que preparará o caminho de Yehowah. — 1:7, 35, 46, 47.No tempo devido, Jesus nasce em Belém, e um anjo anuncia estas “boas novas duma grande alegria” aos pastores que vigiam os seus rebanhos de noite. Faz-se a circuncisão de acordo com a Lei, e então quando os pais de Jesus ‘o apresentam a Deus’ no templo, o idoso Simeão e a profetisa Ana falam a respeito do menino. De volta a Nazaré, ele ‘continua a crescer e a ficar forte, estando cheio de sabedoria, e o favor de Deus continua com ele’. (2:10, 22, 40) À idade de 12 anos, numa visita a Jerusalém, vindo de Nazaré, Jesus surpreende os instrutores com o seu entendimento e suas respostas.Preparação para o ministério (3:1-4:13). No 15.° ano do reinado de Tibério César, vem a declaração de Deus a João, filho de Zacarias, e ele sai “pregando o batismo em símbolo de arrependimento para o perdão de pecados”, para que toda carne ‘veja o meio salvador de Deus’. (3:3, 6) Quando todo o povo é batizado no Jordão, Jesus também é batizado, e, enquanto ora, desce sobre ele o espírito santo e seu Pai expressa do céu a sua aprovação. Jesus Cristo tem então cerca de 30 anos de idade. (Lucas fornece a sua genealogia.) Após o batismo, o espírito conduz Jesus pelo ermo por 40 dias. Ali o Diabo o tenta sem êxito e então se retira “até outra ocasião conveniente”. — 4:13.O ministério inicial de Jesus, mormente na Galiléia (4:14-9:62). Na sinagoga de Nazaré, sua cidade, Jesus esclarece a sua comissão, lendo e aplicando a si mesmo a profecia de Isaías 61:1, 2: “O Espírito de Yehowah está sobre mim, porque me ungiu para declarar boas novas aos pobres, enviou-me para pregar livramento aos cativos e recuperação da vista aos cegos, para mandar embora os esmagados, com livramento, para pregar o ano aceitável de Yehowah.” (4:18, 19) O prazer inicial do povo com as suas palavras se transforma em ira ao passo que ele prossegue seu discurso, e procuram dar cabo dele. De modo que se transfere para Cafarnaum, onde cura muitas pessoas. Multidões seguem-no e procuram detê-lo, mas ele lhes diz: “Tenho de declarar as boas novas do reino de Deus também a outras cidades, porque fui enviado para isso.” (4:43) Ele passa a pregar nas sinagogas da Judéia.Na Galiléia, Jesus provê Simão (também chamado Pedro), Tiago e João duma pescaria miraculosa. Ele diz a Simão: “Doravante apanharás vivos a homens.” De modo que abandonam tudo e o seguem. Jesus continua a orar e a ensinar, e ‘o poder de Jeová está presente para ele fazer curas’. (5:10, 17) Ele convida Levi (Mateus), um desprezado cobrador de impostos, que honra a Jesus com uma grande festa, assistida também por “uma grande multidão de cobradores de impostos.” (5:29) Isto resulta no primeiro de diversos confrontos com os fariseus que os deixam furiosos e eles tramam causar-lhe dano.Depois de passar a noite inteira orando a Deus, Jesus escolhe os 12 apóstolos de entre seus discípulos. Seguem-se mais obras de cura. Daí, ele profere o sermão registrado em Lucas 6:20-49, que corresponde, em forma abreviada, ao Sermão do Monte, em Mateus capítulos 5 a 7. Jesus traça o contraste: “Felizes sois vós, pobres, porque vosso é o reino de Deus. Mas, ai de vós ricos, porque já tendes plenamente a vossa consolação.” (6:20, 24) Ele admoesta seus ouvintes a amar seus inimigos, a serem misericordiosos, a praticar o dar, e a trazer para fora o que é bom do bom tesouro do coração.Ao retornar a Cafarnaum, Jesus recebe um pedido de certo oficial do exército para curar um escravo doente. Ele se sente indigno de ter Jesus sob o seu teto, e pede a Jesus que ‘diga a palavra’ de onde ele está. Conseqüentemente, o escravo é curado, e Jesus se sente impelido a comentar: “Eu vos digo: Nem mesmo em Israel tenho encontrado tamanha fé.” (7:7, 9) Pela primeira vez, Jesus ressuscita um morto, o filho único de uma viúva em Naim, de quem “teve pena”. (7:13) Ao passo que a notícia a respeito de Jesus se espalha pela Judéia, João, o Batizador, da prisão, manda perguntar-lhe: “És tu Aquele Que Vem?” Em resposta Jesus diz aos mensageiros: “Ide e relatai a João o que vistes e ouvistes: os cegos estão recebendo visão, os coxos estão andando, os leprosos estão sendo purificados e os surdos estão ouvindo, os mortos estão sendo levantados, os pobres são informados das boas novas. E feliz é aquele que não tropeçou por causa de mim.” — 7:19, 22, 23.Acompanhado dos 12, Jesus vai “de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e declarando as boas novas do reino de Deus”. Ele profere a ilustração do semeador, e conclui a palestra dizendo: “Portanto, prestai atenção a como escutais; pois a quem tiver, mais será dado, mas quem não tiver, até mesmo o que imagina ter lhe será tirado.” (8:1, 18) Jesus continua a realizar obras maravilhosas e milagres. Dá também aos 12 autoridade sobre os demônios e o poder de curar doenças e os envia “a pregar o reino de Deus e a curar”. Cinco mil pessoas são miraculosamente alimentadas. Jesus é transfigurado no monte e, no dia seguinte, sara um menino possesso de demônio a quem os discípulos não conseguiram curar. Ele acautela os que o querem seguir: “As raposas têm covis e as aves do céu têm poleiros, mas o Filho do homem não tem onde deitar a cabeça.” Para a pessoa ser apta para o Reino de Deus, ela deve colocar as mãos no arado e não olhar para trás. — 9:2, 58.O ministério posterior de Jesus na Judéia (10:1-13:21). Jesus envia mais 70 à “colheita”, e eles ficam cheios de alegria com o êxito de seu ministério. Enquanto Jesus prega, um homem, querendo mostrar-se justo, pergunta-lhe: “Quem é realmente o meu próximo?” Em resposta, Jesus profere a ilustração do samaritano prestativo. Certo homem, que jazia semimorto à beira da estrada por ter sido espancado por salteadores, é ignorado por um sacerdote e por um levita que passam por ali. Um desprezado samaritano é quem pára, trata ternamente de seus ferimentos, carrega-o no seu próprio animal, leva-o a uma hospedaria e paga para que se tome conta dele. Sim, é “aquele que agiu misericordiosamente para com ele” que se fez o próximo. — 10:2, 29, 37.Na casa de Marta, Jesus a repreende brandamente por estar ansiosa demais pelas tarefas domésticas, e elogia Maria por escolher a melhor parte, sentando-se e ouvindo a sua palavra. Ensina a seus discípulos a oração-modelo e também a necessidade de persistência em oração, dizendo: “Persisti em pedir, e dar-se-vos-á; persisti em buscar, e achareis.” Mais tarde expulsa demônios e declara felizes “os que ouvem a palavra de Deus e a guardam”. Durante uma refeição, ele entra em conflito com os fariseus por causa da Lei, e profere ais sobre eles por terem tirado “a chave do conhecimento”. — 11:9, 28, 52.Estando novamente com as multidões, alguém insta com Jesus: “Dize a meu irmão que divida comigo a herança.” Jesus vai ao âmago do problema, replicando: “Mantende os olhos abertos e guardai-vos de toda sorte de cobiça, porque mesmo quando alguém tem abundância, sua vida não vem das coisas que possui.” Daí, ele profere a ilustração do homem rico que derrubou seus celeiros para construir maiores, só para morrer naquela mesma noite e deixar a sua riqueza para outros. Jesus destaca concisamente o ponto: “Assim é com o homem que acumula para si tesouro, mas não é rico para com Deus.” Após instar seus discípulos a buscar primeiro o Reino de Deus, Jesus lhes diz: “Não temas, pequeno rebanho, porque aprouve a vosso Pai dar-vos o reino.” Curar ele no sábado uma mulher que estivera doente por 18 anos, resulta em mais conflitos com seus opositores, que são envergonhados. — 12:13, 15, 21, 32.O ministério posterior de Jesus, mormente na Peréia (13:22-19:27). Jesus emprega ilustrações vívidas ao chamar a atenção de seus ouvintes ao Reino de Deus. Mostra que os que buscam preeminência e honra serão rebaixados. Que aquele que oferece uma refeição convide os pobres, que não têm como retribuir; será feliz e se lhe “pagará de volta na ressurreição dos justos”. A seguir, há a ilustração do homem que oferece uma lauta refeição noturna. Um após o outro, os convidados apresentam desculpas: um comprou um campo, outro comprou algumas cabeças de gado e ainda outro acaba de tomar uma esposa. Irado, o dono da casa manda trazer “os pobres, e os aleijados, e os cegos, e os coxos”, e declara que nenhum dos primeiramente convidados nem sequer “provará” a sua refeição. (14:14, 21, 24) Ele profere a ilustração da ovelha perdida que é encontrada, dizendo: “Eu vos digo que assim haverá mais alegria no céu por causa de um pecador que se arrepende, do que por causa de noventa e nove justos que não precisam de arrependimento.” (15:7) A ilustração da mulher que varre a casa para recuperar uma moeda de dracma destaca um ponto similar.Jesus fala então sobre o filho pródigo que pediu ao pai a sua parte dos bens e daí esbanjou-a “por levar um vida devassa”. Vindo a estar em grande necessidade, o filho caiu em si e voltou à casa para apelar para a misericórdia de seu pai. Seu pai, penalizado, “correu e lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou ternamente”. Providenciou-se roupa boa, preparou-se uma lauta refeição, e “principiaram a regalar-se”. Mas o irmão mais velho objetou. Com benignidade, seu pai o corrigiu: “Filho, tu sempre estiveste comigo e todas as minhas coisas são tuas; mas nós simplesmente tivemos de nos regalar e alegrar, porque este teu irmão estava morto, e voltou a viver, e estava perdido, mas foi achado.” — 15:13, 20, 24, 31, 32.Ao ouvir a ilustração do mordomo injusto, os fariseus, amantes do dinheiro, escarnecem do ensino de Jesus, mas ele lhes diz: “Vós sois os que vos declarais justos perante os homens, mas Deus conhece os vossos corações; porque aquilo que é altivo entre os homens é uma coisa repugnante à vista de Deus.” (16:15) Mediante a ilustração do rico e Lázaro, mostra quão grande é o precipício estabelecido entre os favorecidos e os desaprovados por Deus. Jesus adverte os discípulos de que haverá causas para tropeço, mas “ai daquele por meio de quem vêm!” Fala das dificuldades que sobrevirão ‘quando o Filho do homem for revelado’. “Lembrai-vos da mulher de Ló”, diz-lhes ele. (17:1, 30, 32) Por meio de uma ilustração, assegura que Deus certamente agirá em favor dos que “clamam a ele dia e noite”. (18:7) Daí, mediante outra ilustração, ele censura os autojustos: um fariseu, orando no templo, agradece a Deus que ele não é como os outros homens. Um cobrador de impostos, de pé à distância, nem sequer disposto a levantar os olhos para o céu, ora: “Ó Deus, sê clemente para comigo pecador.” Como Jesus avalia isso? Ele declara o cobrador de impostos mais justo do que o fariseu, “porque todo o que se enaltecer será humilhado, mas quem se humilhar será enaltecido”. (18:13, 14) Jesus é recebido como hóspede, em Jericó, pelo cobrador de impostos Zaqueu, e profere a ilustração das dez minas, contrastando o resultado de a pessoa fielmente usar os interesses que lhe são confiados com o de a pessoa escondê-los.Ministério público final em Jerusalém e nas imediações (19:28-23:25). Quando Jesus entra em Jerusalém montado num jumentinho e é aclamado pela multidão de discípulos como sendo “Aquele que vem como Rei em nome de Jeová”, os fariseus pedem-lhe que os repreenda. Jesus replica: “Se estes permanecessem calados, as pedras clamariam.” (19:38, 40) Profere a sua memorável profecia sobre a destruição de Jerusalém, dizendo que ela será cercada com estacas pontiagudas, afligida, e, junto com seus filhos, despedaçada contra o chão, e que não se deixará pedra sobre pedra. Jesus ensina o povo no templo, declarando as boas novas e respondendo às perguntas sutis dos principais sacerdotes, dos escribas e dos saduceus, por meio de ilustrações e argumentos hábeis. Jesus fornece uma descrição vigorosa do grande sinal do fim, mencionando novamente o cerco de Jerusalém por exércitos acampados. Os homens ficarão desalentados de temor das coisas que sobrevirão, mas quando essas coisas ocorrerem, seus seguidores deverão ‘erguer-se e levantar a cabeça, porque o seu livramento estar-se-á aproximando’. Devem manter-se despertos para serem bem sucedidos em escapar do que está destinado a ocorrer. — 21:28.Chegamos a 14 de nisã de 33 EC. Jesus celebra a Páscoa e daí anuncia “o novo pacto” a seus apóstolos fiéis, relacionando isto com a refeição simbólica que lhes ordena observar em memória dele. Ele lhes diz também: “Eu faço convosco um pacto, assim como meu Pai fez comigo um pacto, para um reino.” (22:20, 29) Naquela mesma noite, enquanto Jesus ora no monte das Oliveiras, ‘aparece-lhe um anjo do céu e o fortalece. Mas, ficando em agonia, continua a orar mais seriamente; e seu suor torna-se como gotas de sangue caindo ao chão’. A situação fica mais tensa à medida que Judas, o traidor, conduz a turba para prender Jesus. Os discípulos clamam: “Senhor, devemos golpeá-los com a espada?” Um deles decepa a orelha do escravo do sumo sacerdote, mas Jesus os censura e cura o homem ferido. — 22:43, 44, 49.Jesus é levado às pressas à casa do sumo sacerdote para interrogatório, e no frio da noite Pedro se mistura com a multidão ao redor do fogo. Em três ocasiões ele é acusado de ser seguidor de Jesus, e três vezes ele o nega. Daí, o galo canta. O Senhor volta-se e olha para Pedro, e Pedro, lembrando-se de como Jesus havia predito precisamente isso, sai e chora amargamente. Após ser arrastado ao Sinédrio, Jesus é então conduzido perante Pilatos e acusado de subverter a nação, proibir o pagamento de impostos, e ‘dizer que ele mesmo é Cristo, um rei’. Pilatos, ao saber que Jesus é galileu, envia-o a Herodes, que por acaso está em Jerusalém na ocasião. Herodes e seus guardas se divertem às custas de Jesus e o mandam de volta para um julgamento diante de uma turba exaltada. Pilatos ‘entrega Jesus à vontade deles’. — 23:2, 25.Morte, ressurreição e ascensão de Jesus (23:26-24:53). Jesus é pregado na estaca entre dois malfeitores. Um deles escarnece de Jesus, mas o outro demonstra fé e pede para ser lembrado no Reino dele. Jesus promete: “Deveras, eu te digo hoje: Estarás comigo no Paraíso.” (23:43) Daí, se abate uma escuridão incomum, a cortina do santuário rasga-se pelo meio, e Jesus clama: “Pai, às tuas mãos confio o meu espírito.” Com isto, expira, e seu corpo é retirado e deitado num túmulo escavado na rocha. No primeiro dia da semana, as mulheres que vieram com ele da Galiléia vão ao túmulo, mas não encontram o corpo de Jesus. Assim como ele próprio predissera, ressuscitou ao terceiro dia! — 23:46.Aparecendo sem se identificar a dois de seus discípulos na estrada para Emaús, Jesus fala sobre os seus sofrimentos e interpreta-lhes as Escrituras. Subitamente eles o reconhecem, mas ele desaparece. Comentam então: “Não se nos abrasavam os corações quando nos falava na estrada, ao nos abrir plenamente as Escrituras?” Voltam depressa a Jerusalém para contar isto aos outros discípulos. Enquanto ainda estão falando sobre essas coisas, Jesus aparece no seu meio. Eles não conseguem acreditar de tanta alegria e admiração. Então, ‘abre-lhes plenamente a mente para que compreendam’ pelas Escrituras o significado de tudo que acontecera. Lucas conclui o seu Evangelho com a descrição da ascensão de Jesus ao céu. — 24:32, 45.

Estudos Bíblicos: panorama do evangelho de lucas

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Meu nome é Anderson Oliveira Alencar, tenho 35 anos, sou residente de Abaete Minas Gerais. Casado e pai de duas lindas filhinhas, Paula e Miriã.


Espero que esse blog seja de ajuda para meus estudantes de teologia (Bacharelado).

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Comentário de J.W Scott: Filipenses 1:12-26
Comentário de J.W Scott: Filipenses 1:3-11
Comentário de J.W Scott: Romanos 2:1-28
Comentário de J.W Scott: Romanos 1:18-29
Comentário de J.W Scott: Romanos 1:1-17
Introdução Geral ao Evangelho de Mateus
Comentário de J.W Scott: Mateus 3:1-17
Comentário de J.W Scott: Mateus 2:1-23
Comentário de J.W Scott: Mateus 1:1-25
A Doutrina dos Livros Apócrifos
Comentário de J.W Scott: Provérbios 1:8-32
Comentário de J.W Scott: Provérbios 1:1-7
Comentário de J.W Scott: Salmos 3:1-8
Comentário de J.W Scott: Salmos 2:1-12
Comentário de J.W Scott: Salmos 1:1-6
Comentário de J.W Scott: Gálatas 3:15-29
Comentário de J.W Scott: Gálatas 3:1-14
Comentário de J.W Scott: Gálatas 2:15-21
Comentário de J.W Scott: Gálatas 2:1-13
Comentário de J.W Scott: Gálatas 1:1-24
Comentário de J.W Scott: Deuteronômio 1:6-46
Comentário de J.W Scott: Deuteronômio 1:1-5
Estudo Bíblico: Enigma
Estudo Bíblico: Empréstimo
Comentário de J.W Scott: Daniel 2:1-48
Comentário de J.W Scott: Daniel 1:1-17
Estudo Bíblico: Entendimento
Estudo Bíblico: Enxofre
Comentário de J.W Scott: Jeremias 2:1-32
Comentário de J.W Scott: Jeremias 1:1-19
Introdução Geral ao Livro de Jeremias
Estudo Bíblico: Epicureus
Estudo Bíblico: Epilepsia
Comentário de John Gill: 2 Tessalonissenses 1:1-3
John Gill: Introdução à 1 Tessalonissenses cap. I
Comentário de J.W Scott: Miquéias 3:1-12
Comentário de J.W Scott: Miquéias 2:1-11
Comentário da Carta de Tiago 1:26-27
Comentário da Carta de Tiago 1:23-26
Comentário da Carta de Tiago 1:22
Comentário da Carta de Tiago 1:21
Estudo Bíblico: Escabelo
Estudo do Livro de Apocalipse
Estudo Bíblico: Escárnio, Zombaria
Baixar Introdução e Comentário de 1 Coríntios
Comentário de J.W Scott: Lucas 2:21-51
Comentário de J.W Scott: Lucas 1:57-2:11
Comentário de J.W Scott: Lucas 1:26-43
Exposição da Carta aos Efésios 3:14-21
Exposição da Epístola aos Efésios 3:1-13
Exposição da Epístola aos Efésios 2:20-22
Exposição da Epístola de Efésios 2:13-19
Exposição da Epístola aos Efésios 2:11-12
O que é lícito fazer no sábado?
Comentário da Carta de Tiago
Jesus e Seu discípulos arrancam cereais no sábado
Jesus responde aos Fariseus
Estudo Bíblico: Acaz
Estudo da Carta à Tito
Estudo Bíblico: Acampamento
Estudo Bíblico: Abirão
Comentário da Carta de Tiago 1:19-20
Comentário da Carta de Tiago 1:18
Comentário da Carta de Tiago 1:16-17
Comentário da Carta de Tiago 1:15
Comentário da Carta de Tiago 1:14
Comentário das Carta de Tiago 1:13
Comentário da Carta de Tiago 1:12
Comentário de J.W Scott: Zacarias 2:1-13
Comentário de J.W Scott: Zacarias 1:7-17
Estudo Bíblico: Aborto
A Determinação da Canonicidade
As Características da Canonicidade
A evidência da influência da Bíblia.
A Evidência da Profecia.
Estudo Bíblico: Abigail
Estudo Bíblico: Abiatar
Comentário de J.W Scott: Colossenses 4:7-18
Comentário de J.W Scott: Colossenses 4:1-6
Comentário de J.W Scott: Colossenses 3:18-25
Comentário de J.W Scott: Colossenses 3:12-17
Comentário de J.W Scott: Colossenses 3:1-11
Comentário de J.W Scott: Colossenses 2:1-21
Comentário de J.W Scott: Colossenses 1:24-29
Comentário de J.W Scott: Colossenses 1:20-23
Comentário de J.W Scott: Colossenses 1:15-19
Comentário de J.W Scott: Colossenses 1:9-14
Exposição da Epístola aos Efésios 2:1-10
Comentário da Carta de Tiago 1:10-11
Comentário da Carta de Tiago 1:9
Estudo da Carta aos Colossenses
Estudo Bíblico: Chuva
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Comentário de John Gill: João Capítulo 17
Comentário de John Gill: João Capítulo 16
Comentário de John Gill: João Capítulo 15
Comentário de John Gill: João Capítulo 14
Comentário da Carta de Tiago 1:6-8
Comentário da Carta de Tiago 1:5
Comentário da Carta de Tiago 1:3-4
Exposição da Epístola aos Efésios 1:15-23
Exposição da Epístola aos Efésios 1.13, 14
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Comentário Bíblico Online: Judas 1:2
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Comentário de J.W Scott: Marcos 1:1-8
Comentário de J.W Scott: 1 Pedro 1:1-2
Comentário de J.W Scott: Hebreus 1:1-4
Comentário de J.W Scott: Lucas 1:1-25
Comentário de J.W Scott: Ezequiel 1:1-28
Comentário de J.W Scott: Filipenses 1:1-2
Comentário de J.W Scott: Colossenses 1:1-8
Cobra ardente
Comentário de J.W Scott: Números 1:1-54
Casamento de cunhado
Comentário de J.W Scott: Levítico 1:1
Cambistas nos tempos bíblicos
Terras Bíblicas: Caldéia e os Caldeus
Caixinha com textos
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Comentário de J. W Scott: Obadias 1:1-9
Comentário de J.W Scott: Jonas 1:1-3
Comentário de J. W Scott: Miquéias 1:1-16
Comentário de J.W Scott: Naum 1-8
Comentário de J.W Scott: Zacarias 1:1-6
Livros Apócrifos — Parte II
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Estudo Bíblico: Apedrejamento
Ano Sabático
Estudo de 1 Coríntios
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Profeta Jeremias
Exposição da Epístola aos Efésios 1.7-12
Terras Bíblicas: Antioquia
Significado da palavra "Amém"
Amaleque e os Amalequitas
Estudo Bíblico: Abednego
Comentário Bíblico Online: Judas 1:1
XII. Esboço da carta de Judas
XI. Estilo de Escrita
X. Número três na Epístola de Judas
VIII. Lista de Palavras Gregas Usadas Apenas por J...
VII. Versículo Chave da Carta de Judas
VI. Propósito da carta.
V. Informações Ímpares.
Balaão — História ou mito?
Terras Bíblicas: Ermo de Judá
Estudo da Carta aos Hebreus
Panorama da Carta aos Hebreus
Teologia da Carta aos Hebreus
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Análise da Carta aos Hebreus
Visão Geral da Carta aos Colossenses
Significado da palavra "Cristão"
Estudo Bíblico: Embalsamamento
Terras Bíblicas: Cidade de Corinto
Estudo das Palavras Gregas: Judas 1.1
Vocabulário da Epístola de Judas
Estudo da Carta aos Filipenses
Destaques do livro de Ezequiel — I
Esboço do Livro de Ezequiel
Livro de Ezequiel
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Teologia da Carta aos Filipenses:
Análise da Carta aos Filipenses
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Estudo Bíblico de Ezequiel 37
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Dicionário Bíblico Ilustrado: Fé
Estudo da Carta de Tiago
Comentário de John Gill: João Capítulo 7
Comentário de John Gill: João Capítulo 13
Comentário de John Gill: João Capítulo 12
Tiago – Inspirado e Proveitoso
Panorama da Epístola de Tiago
Análise da Carta de Tiago
Teologia da Carta de Tiago
Esboço da Carta de Tiago
Carta de Tiago
História do Cristianismo - A. Knight e W. Anglin
Estudo do Evangelho de Marcos
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Evangelho de Marcos
Jacó prezava os valores espirituais
Rebeca — bendita por Deus
Estudo do Evangelho de Mateus
Análise do Evangelho de Marcos
Teologia do Evangelho de Marcos
Resumo do Evangelho de Mateus
Esboço do Evangelho de Mateus
Evangelho de Mateus
Análise do Evangelho de Mateus
O Evangelho diz a verdade
Teologia do Evangelho de Mateus
Estudo do Livro de Gênesis
Estudo Bíblico: Ismael
Isaque, um servo de Deus
Eva — a primeira mulher a ser enganada
Adão e Eva — mito ou realidade?
Adão e Eva existiram realmente?
Estudo Bíblico: Eva
Noé, um servo de Deus
Caim, filho de Adão
Abel, filho de Adão
A costela de Adão
O significado de Gênesis, Cap. 1
Destaques do livro de Gênesis — II
O que o livro de Gênesis realmente diz?
Teologia do Livro de Gênesis
Livro de Gênesis
Deuteronômio - Inspirado e Proveitoso
Números - Inspirado e Proveitoso
Levítico - Inspirado e Proveitoso
Êxodo - Inspirado e Proveitoso
Gênesis - Inspirado e Proveitoso
Estudo da Carta aos Efésios
Panorama da Epístola aos Efésios
Por que escrever uma carta aos Efésios?
Esboço da Carta aos Efésios
Carta aos Efésios
Introdução Bíblica: Livro de Judas
Introdução Bíblica: Livro de 2 Crônicas
Introdução Bíblica: Livro de 1 Crônicas
Introdução Bíblica: Livro de 2 Reis
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Introdução Bíblica: Livro de 2 Samuel
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Introdução Bíblica: Cântico dos Cânticos
Introdução Bíblica: Livro de 1 Samuel
Introdução Bíblica: Livro de João
Introdução Bíblica: Livro de Lucas
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Introdução Bíblica: Livro de Malaquias
Introdução Bíblica: Livro de Zacarias
Introdução Bíblica: Livro de Ageu
Introdução Bíblica: Livro de Sofonias
Introdução Bíblica: Livro de Habacuque
Introdução Bíblica: Livro de Naum
Introdução Bíblica: Livro de Miquéias
Introdução Bíblica: Livro de Jonas
Introdução Bíblica: Livro de Obadias
Introdução Bíblica: Livro de Amós
Introdução Bíblica: Livro de Joel
Introdução Bíblica: Livro de Oséias
Comentário da Carta de Tiago 1:2
Introdução Bíblica: Livro de Daniel
Introdução Bíblica: Livro de Ezequiel
Introdução Bíblica: Livro de Jeremias
Introdução Bíblica: Livro de Isaías
Introdução Bíblica: Livro de Eclesiastes
Introdução Bíblica: Livro de Provérbios
Introdução Bíblica: Livro de Salmos
Introdução Bíblica: Livro de Jó
Introdução Bíblica: Livro de Juizes
Introdução Bíblica: Livro de Ester
Introdução Bíblica: Livro de Neemias
Introdução Bíblica: Livro de Esdras
Introdução Bíblica: Livro de Rute
Introdução Bíblica: Livro de Josué
Introdução Bíblica: Livro de Deuteronômio
Introdução Bíblica: Livro de Números
Introdução Bíblica: Livro de Levítico
Introdução Bíblica: Livro de Êxodo
Introdução Bíblica: Livro de Gênesis
Introdução Bíblica: Livro de 1 João
Introdução Bíblica: Livro de 2 Pedro
Introdução Bíblica: Livro de 1 Pedro
Comentário de John Gill: João Capítulo 11
Introdução Bíblica: Livro de Tiago
Introdução Bíblica: Livro de Hebreus
Introdução Bíblica: Livro de Filemom
Introdução Bíblica: Livro de Tito
introdução Bíblica: Livro de 2 Timóteo
Introdução Bíblica: Livro de 1 Timóteo
Introdução Bíblica: 2 Tessalonicenses
Introdução Bíblica: Livro de 1 Tessalonicenses
Introdução Bíblica: Livro de Colossenses
Introdução Bíblica: Livro de Filipenses
Introdução Bíblica: Livro de 2 Coríntios
Introdução Bíblica: Livro de 1 Coríntios
Introdução Bíblica: Atos dos Apóstolos
A Autoria da Bíblia
Comentário da Carta de Tiago 1:1
Introdução Bíblica: Livro de Efésios
Introdução Bíblica: Livro de Gálatas
Introdução Bíblica: Livro de Romanos
Recabitas
A descoberta da canonicidade
A canonicidade é determinada pela inspiração
A determinação da canonicidade
Alguns sinônimos de canonicidade
A evidência do testemunho de Cristo
Evidência externa da inspiração da Bíblia
A evidência da força transformadora da Bíblia
Comentário de John Gill: João Capítulo 10
Quanto tempo estiveram os israelitas no Egito?
O papel dos hicsos na história egípcia
Pôncio Pilatos — político romano
Por que ler a Bíblia?
Quem descendeu de Mizraim?
Cura no tanque de Betesda feita no sábado
Jesus é interrogado sobre o jejum
A convocação de Mateus
Cura de um paralítico
Compaixão por um leproso
Por que Jesus veio à Terra
Comentário de John Gill: João Capítulo 9
Mais milagres em Cafarnaum
A convocação de quatro discípulos
Jesus na sinagoga da sua cidade
O segundo milagre em Caná
Jesus ensina uma samaritana
Comentário de John Gill: João Capítulo 8
Comentário de João 21:25
Comentário de João 21:22-24
Comentário de João 21:19-21
Comentário de João 21:18
Comentário de João 21:16-17
Comentário de João 21:13-15
Comentário de João 21:11-12
Comentário de João 21:8-10
Comentário de João 21:6-7
Comentário de João 21:4-5
Comentário de João 21:3
Comentário de João 21:1-2
Comentário de João 20:30-31
Comentário de João 20:29
Comentário de João 20:27-28
Comentário de João 20:26
Comentário de João 20:25
Comentário de João 20:23-24
Comentário de João 20:21-22
Comentário de João 20:20
Comentário de João 20:18-19
Comentário de João 20:17
Comentário de João 20:15-16
Comentário de João 20:13-14
Comentário de João 20:11-12
Comentário de João 20:8-10
Comentário de João 20:4-7
Comentário de João 20:2-3
Comentário de João 20:1
Comentário de João 19:40-42
Comentário de João 19:39
Comentário de João 19:38
Comentário de João 19:37
Comentário de João 19:35-36
Comentário de João 19:32-34
Comentário de João 19:31
Comentário de João 19:30
Comentário de João 19:29
Comentário de João 19:26-28
Comentário de João 19:25
Comentário de João 19:24
Comentário de João 19:23
Comentário de João 19:21-22
Comentário de João 19:18-20
Comentário de João 19:16-17
Comentário de João 19:15
Comentário de João 19:14
Comentário de João 19:13
Comentário de João 19:11-12
Comentário de João 19:8-10
Comentário de João 19:7
Comentário de João 19:5-6
Comentário de João 19:3-4
Comentário de João 19:1-2
Comentário de João 18:37-40
Comentário de João 18:35-36
Comentário de João 18:32-34
Comentário de João 18:31
Comentário de João 18:29-30
Comentário de João 18:27-28
Comentário de João 18:25-26
Comentário de João 18:23-24
Comentário de João 18:21-22
Comentário de João 18:20
Comentário de João 18:19
Comentário de João 18:18
Comentário de João 18:17
Comentário de João 18:16
Comentário de João 18:14-15
Comentário de João 18:13
Comentário de João 18:12
Comentário de João 18:11
Comentário de João 18:10
Comentário de João 18:9
Comentário de João 18:8
Comentário de João 18:6-7
Comentário de João 18:4-5
Comentário de João 18:2-3
Comentário de João 18:1
Comentário de João 17:25-26
Comentário de João 17:24
Comentário de João 17:23
Comentário de João 17:22
Comentário de João 17:20-21
Comentário de João 17:18-19
Comentário de João 17:15-17
Comentário de João 17:13-14
Comentários Bíblicos
Comentário de João 17:12
Comentário de João 17:11
Comentário de João 17:9-10
Comentário de João 17:7-8
Comentário de João 17:6
Comentário de João 17:5
Comentário de João 17:4
Comentário de João 17:3
Comentário de João 17:2
Comentário de João 17:1
Comentário de João 16:33
Comentário de João 16:31-32
Comentário de João 16:29-30
Comentário de João 16:28
Comentário de João 16:26-27
Comentário de João 16:24-25
Comentário de João 16:23
Comentário de João 16:22
Comentário de João 16:21
Comentário de João 16:18-20
Comentário de João 16:16-17
Comentário de João 16:14-15
Comentário de João 16:13
Comentário de João 16:11
Comentário de João 16:10
Comentário de João 16:8-9
Comentário de João 16:7
Comentário de João 16:5-6
Comentário de João 16:3-4
Comentário de João 16:2
Comentário de João 16:1
Comentário de João 15:27
Comentário de João 15:26
Comentário de João 15:25
Comentário de João 15:23-24
Comentário de João 15:22
Comentário de João 15:21
Comentário de João 15:20
Comentário de João 15:17-19
Comentário de João 15:16
Comentário de João 15:14-15
Comentário de João 15:13
Comentário de João 15:11-12
Comentário de João 15:9-10
Comentário de João 15:7-8
Comentário de João 15:5-6
Comentário de João 15:3-4
Comentário de João 15:2
Comentário de João 15:1
Comentário de João 14:31
Comentário de João 14:29-30
Comentário de João 14:28
Comentário de João 14:27
Comentário de João 14:26
Comentário de João 14:24-25
Comentário de João 14:23
Comentário de João 14:22
Comentário de João 14:20-21
Comentário de João 14:18-19
Comentário de João 14:16-17
Comentário de João 14:13-15
Comentário de João 14:12
Comentário de João 14:10-11
Comentário de João 14:7
Comentário de João 14:6
Comentário de João 14:3-5
Comentário de João 14:2
Comentário de João 14:1
Comentário de João 13:36-38
Comentário de João 13:34-35
Comentário de João 13:30-33
Comentário de João 13:24-29
Comentário de João 13:20-23
Comentário de João 13:18-19
Comentário de João 13:15-17
Comentário de João 13:12-14
Comentário de João 13:6-9
Comentário de João 13:10, 11
Comentário de João 13:3-5
Comentário de João 13:2
Comentário de João 13:1
Comentário de João 12:48-50
Comentário de João 12:46-47
Comentário de João 12:44-45
Comentário de João 12:41-43
Comentário de João 12:39-40
Comentário de João 12:38
Comentário de João 12:35-37
Comentário de João 12:33-34
Comentário de João 12:32
Comentário de João 12:30-31
Comentário de João 12:28-29
Comentário de João 12:25-26
Comentário de João 12:22-24
Comentário de João 12:20-21
Comentário de João 12:17-19
Lições das Escrituras: Naum 1:1–3:19
Comentário de João 12:14-16
Comentário de João 12:12-13
Comentário de João 12:9-11
Comentário de João 12:7-8
Comentário de João 12:4-6
Comentário de João 12:1-3
Comentário de João 11:56-57
Comentário de João 11:55
Comentário de João 11:53-54
Comentário de João 11:52
Comentário de João 11:49-51
Comentário de João 11:45-48
Comentário de João 11:43-44
Comentário de João 11:40-42
Comentário de João 11:39
Comentário de João 11:37-38
Comentário de João 11:34-36
Comentário de João 11:32-33
Comentário de João 11:29-31
Comentário de João 11:27-28
Comentário de João 11:26
Comentário de João 11:25
Comentário de João 11:23-24
Comentário de João 11:20-22
Respiga, rebusca
Comentário de João 11:19
Comentário de João 11:18
Comentário de João 11:16-17
Comentário de João 11:13-15
Comentário de João 11:11-12
Comentário de João 11:7-10
Comentário de João 11:5-6
Comentário de João 11:3-4
Comentário de João 11:1-2
Comentário de João 10:11
O Cego Bartimeu
A adoração da “fera” — por que é recusada pelos ve...
Grego Bíblico: Espírito X Carne
A Palavra de Deus — evidências de autenticidade
A transmissão do Antigo Testamento a você
A conversão de Constantino — a quê?
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 16:1-24
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 15:50-58
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 15:35-49
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 15:1-19
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 11:17-34
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 11:2-14
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 8:1-11:11
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 7:17-30
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 7:10-15
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 7:1-9
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 1:6:12-20
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 6:1-11
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 5:1-13
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 4:14-21
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 4:1-13
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 1:22-29
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 1:18-21
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 1:10-17
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 1:8-9
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 1:4-7
Comentário de J.W Scott: 1 Coríntios 1:1-3
Comentário de João 10:39-42
Comentário de João 10:37-38
Comentário de João 10:35-36
Comentário de João 10:34
Comentário de João 10:31-33
Comentário de João 10:29-30
Arrependimento (Part. 10)
Comentário de João 10:28
Comentário de João 10:25-27
Comentário de João 10:23-24
Comentário de João 10:22
Comentário de João 10:19-21
Comentário de João 10:18
Comentário de João 10:17
Comentário de João 10:15-16
Comentário de João 10:13-14
Comentário de João 10:12
Comentário de João 10:1
Comentário de João 10:10
Comentário de João 10:9
Comentário de João 10:8
Comentário de João 10:7
Comentário de João 10:5-6
Comentário de João 10:4
Comentário de João 10:2-3
Comentário de João 9:40-41
Comentário de João 9:38-39
Comentário de João 9:36
Comentário de João 9:35
Comentário de João 9:34
Comentário de João 9:30-33
Comentário de João 9:29
Comentário de João 9:28
Comentário de João 9:26-27
Comentário de João 9:23-25
Comentário de João 9:22
Comentário de João 9:20-21
Comentário de João 9:17-19
Comentário de João 9:15-16
Comentário de João 9:11-14
Comentário de João 9:8-10
Comentário de João 9:5-7
Comentário de João 9:3-4
Comentário de João 9:2
Comentário de João 9:1
Comentário de João 8:59
Comentário de João 8:57-58
Comentário de João 8:54-56
Comentário de João 8:50-53
Comentário de João 8:49
Comentário de João 8:48
Comentário de João 8:45-47
Comentário de João 8:43-44
Comentário de João 8:41-42
Comentário de João 8:40
Comentário de João 8:38-39
Comentário de João 8:37
Comentário de João 8:36
Comentário de João 8:35
Comentário de João 8:34
Comentário de João 8:33
Comentário de João 8:31-32
Comentário de João 8:29-30
Comentário de João 8:27-28
Comentário de João 8:25-26
Comentário de João 8:24
Comentário de João 8:22-23
Comentário de João 8:20-21
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Comentário de João 8:17
Comentário de João 8:15-16
Comentário de João 8:14
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Comentário de João 8:12
Comentário de João 8:10-11
Comentário de João 8:8-9
Comentário de João 8:7
Comentário de João 8:4-6
Comentário de João 8:1-3
Comentário de João 7:50-53
Comentário de João 7:49
Comentário de João 7:47-48
Comentário de João 7:43-46
Comentário de João 7:40-42
Comentário de João 7:39
Comentário de João 7:38
Comentário de João 7:35-38
Comentário de João 7:32-34
Comentário de João 7:31
Comentário de João 7:29-30
Comentário de João 7:28
Comentário de João 7:27
Comentário de João 7:23-26
Comentário de João 7:22
Comentário de João 7:20-21
Comentário de João 7:18-19
Comentário de Albert Barnes: Romanos 1:1
Comentário de A.T Robertson: João 1:1
Comentário de Atos dos Apóstolos (Part. 5)
Comentário Bíblico de Vincent: João 1:5
Comentário de João 7:15
Comentário de João 7:9-14
Comentário de João 7:6-8
Comentário de João 7:4-5
Comentário de João 7:3
Comentário de João 7:2
Comentário de João 7:1
A voz da consciência no íntimo (Part. 2)
A voz da consciência no íntimo (Part. 1)
Comentário de João 6:70-71
Comentário de João 6:69
Comentário de João 6:67-68
Comentário João 6:66
Comentário de João 6:64-65
Comentário de João 6:61
Comentário de João 6:58-60
Comentário de João 6:57
Esboço de Hebreus
Tempo e Lugar da Escrita (Hebreus)
A Superioridade da Religião Cristã
Carta aos Hebreus (Part. 3)
Carta aos Hebreus (Part. 2)
O Que é a Carta aos Hebreus?
Comentário de João 6:56
Comentário de João 6:54-55
Comentário de João 6:52-53
Comentário de João 6:51
Comentário de João 6:49-50
Comentário de João 6:46-48
Comentário de João 6:45
Comentário de João 6:43-44
Comentário de João 6:41-42
Comentário de João 6:40
Comentário de João 6:39
Comentário de João 6:38
Comentário de João 6:37
Comentário de João 6:35-36
João diminui, Jesus aumenta
Jesus ensina a Nicodemos
Zelo pela casa de Deus
Comentário Bíblico de Apocalipse 1:2
O primeiro milagre de Jesus
Comentário de João 6:33-34
Comentário de João 6:32
Comentário de Atos dos Apóstolos (Part. 6)
Comentário de Atos dos Apóstolos (Part. 7)
Comentário de Albert Barnes: João 3:26
Comentário de Albert Barnes: João 3:25
Comentário Online: Tiago 1:1
Comentário de João 6:31
Esboço da Bíblia: Introdução ao Evangelho de Lucas...
Comentário de Albert Barnes: João 3:20
Esboço da Bíblia: Introdução ao Evangelho de João
Índice do Comentário de Judas
Comentário Online: Carta aos Hebreus
Comentário Online: Hebreus 1:1
Comentário de J.W Scott: João 1:3
Comentário de A.T Robertson: João 1:3
Léxico Grego-Português: João 1:1b
Comentário de Albert Barnes: João 3:22
Comentário de Adam Clarke: João 1:6
Comentário de Albert Barnes: João 1:6
Comentário de A.T Robertson: João 1:6
Comentário de Albert Barnes: João 3:23
Comentário de Adam Clarke: João 1:7
Comentário de A.T Robertson: João 1:7
Comentário de Albert Barnes: Daniel 1:2
Comentário de Albert Barnes: João 3:21
Septuaginta (LXX) - Part. 6
Comentário de Mark C. Fox: Apocalipse 1:1
Comentário de Albert Barnes: João 1:5
Comentário de Adam Clarke: João 1:5
Comentário de A.T Robertson: João 1:2
Comentário de Albert Barnes: João 1:4
Comentário de Adam Clarke: João 1:9
Comentário de Albert Barnes: João 3:24
Livro de Eclesiastes (Part. 2)
Livro de Eclesiastes (Part. 1)
A inspiração da Bíblia (Part. 21)
A inspiração Bíblica (Part. 20)
A inspiração da Bíblia (Part. 19)
Comentário Bíblico Online
Comentário da Carta de Judas
Comentário de João 6:28-30
Estudos Bíblicos Online
A ciência, a religião e a busca da verdade
Comentário de João 6:27
Comentário de João 6:26
Supostas Contradições Bíblicas: Gênesis 1:1
A autoria da Bíblia
Por que amigos nos decepcionam?
A inspiração da Bíblia (Part. 28)
Termos aplicados à Bíblia
A inspiração das Escrituras (Part. 27)
As Línguas da Bíblia
Destaques do livro de Gênesis — I
Commentary on Ephesians 1:1
Epístola de Paulo aos Efésios
Comentário de João 6:25
Comentário de João 6:24
Comentário de João 6:23
Comentário de João 6:22
Síria — vestígios de um passado histórico
A inspiração das Escrituras (Part. 26)
Comentário de Salmos 1:1
Maio (593)
Comentário de João 6:16-21
Comentário de João 6:14-15
English Bible Study
Arrependimento (Part. 9)
Greek Words Studies: New Creation
Arrependimento (Part. 8)
Fé (Part. 6)
Fé (Part. 5)
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Fé (Part. 3)
Fé (Part. 2)
Fé (Part. 1)
Abadon
Evangelho de João (Part. 1)
Enciclopédia Bíblica Internacional Padrão
Dicionário Bíblico da Sociedade Bíblica Americana
Dicionário Bíblico de M.G Easton
Comentário Talmúdico do NT: João 1:1
Os primeiros discípulos de Jesus
Epístola de Tiago 1:2
Epístola de Tiago 1:1
Comentário de Filemom 1:20-23
Comentário de Filemom 1:17-19
Comentário de Filemom 1:14-16
Comentário de Filemom 1:10-14
Comentário de João 6:12-13
Comentário de João 6:11
Comentário de João 6:10
Comentário de João 6:8-9
Comentário de João 6:6-7
Comentário de João 6:5
Comentário de João 6:2-4
Comentário de João 6:1
Apócrifos (Part. 3)
Arrependimento (Part. 7)
Comentário de João 5:47
Comentário de João 5:46
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A inspiração da Bíblia (Part. 25)
A inspiração da Bíblia (Part. 24)
O moderno cristianismo — quão genuíno é? (Part. 2)...
O moderno cristianismo — quão genuíno é? (Part. 1)...
Arrependimento (Part. 6)
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Arrependimento (Part. 4)
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Destaques das Cartas de Tiago e de Pedro
Visão Geral da Bíblia: Livro de Números
Septuaginta (LXX) - Part. 11
Comentário de Jó 6:1-30
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Comentário de Jó 3:1-26
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Preparado para o Combate da Fé de C.H Spurgeon
A proclamação do Evangelho de Karl Barth
Comentário de João 5:32-33
Comentário de João 5:31
Comentário de João 5:30
Comentário de João 5:29
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Comentário de Jó 2:9-13
Arrependimento (Part. 2)
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Arrependimento (Part. 1)
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Destaques das Cartas a Tito, a Filemom e aos Hebre...
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Comentário Bíblico Online: Atos 1:6
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Comentário de Efésios 1:3
Comentário de Efésios 1:2
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Pregador; Pregação
Evangelho de João (Part. 5)
Destaques da Bíblia: Cartas aos Tessalonicenses e ...
A Poliglota Complutense (Part. 5)
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A Poliglota Complutense (Part. 3)
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Apócrifos (Part. 2)
Septuaginta (LXX) - Part. 9
Albert Barnes: Introdução ao Evangelho de Lucas
Comentário de João 5:24
Comentário de João 5:23
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Visão Geral da Bíblia: Livro de Provérbios
Destaques de Gálatas, Efésios, Filipenses e Coloss...
Destaques de 1 e 2 Coríntios
Albert Barnes: Introdução ao Evangelho Marcos
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A inspiração da Bíblia (Part. 23)
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Septuaginta - Uma tradução da Bíblia que mudou o m...
Septuaginta (LXX) - Part. 4
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Septuaginta (LXX) - Part. 2
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Comentário de João 5:21
1. O povo peculiar de Deus
Como a Bíblia chegou até nós.
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O Pentateuco
11. A plenitude do Espírito:
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Septuaginta (LXX) - Part. 1
Bíblia - Novo Testamento
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Bíblia - Antigo Testamento (Part. 2)
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O Cânon: Antigo e Novo Testamento
Antropologia Bíblica
Sinédrio
Comentário de João 5:20
Comentário de João 5:19
Comentário de João 5:18
Comentário de João 5:17
Comentário de João 5:16
Comentário de João 5:15
Comentário de João 5:14
Comentário de João 5:13
Comentário de João 5:11-12
Comentário de João 5:10
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Comentário de João 5:7
Comentário de João 5:6
Comentário de João 5:5
Comentário de João 5:4
Comentário de João 5:3
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A inspiração da Bíblia (Part. 18)
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Comentário de Apocalipse 1:11
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Esboço da Epístola aos Efésios
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Visão Geral da Bíblia: Livro de Eclesiastes
Comentário de Jó 1:21
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Comentário de Jó 1:6-12
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Comentário de Marcos 1:29-39
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Comentário de Marcos 1:23-25
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Destaques do Evangelho de Marcos
Comentário de João 4:26
Comentário de João 4:25
Comentário de João 4:24
Comentário de João 4:23
Comentário de João 4:22
Comentário de João 4:21
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Comentário de João 4:19
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Lições das Escrituras
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A inspiração da Bíblia (Part. 16)
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Comentário de João 4:10
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Comentário de João 4:5
Comentário de João 4:4
Comentário de João 4:3
Comentário de João 4:2
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O que é o texto massorético?
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O Sermão do Monte — Part. 1.
Lições das Escrituras — Eclesiastes 1:1-12:14
Lições das Escrituras — Esdras 1:1-10:44
Lições das Escrituras — Provérbios 1:1-31:31 (Part...
Comentário Bíblico de Albert Barnes: João 1:14
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II. Evidence Externa para o Quarto Evangelho.
Evangelho de João
Esboço da Bíblia: Introdução a 2º Coríntios
Comentário de João 1:7
Comentário Bíblico Linguístico: João 1:6
Comentário Bíblico de Adam Clark: João 1:10
Comentário de João Calvino: João 1:6
Lições das Escrituras — Provérbios 1:1-31:31 (Part...
Resumo da Bíblia: Epístola aos Filipenses
Visão Geral da Bíblia: Livro de Esdras
Comentário de Salmos 3:1-8
Comentário de Obadias
Introdução à Segunda Epístola de Pedro
Comentário de Tito 1:1
Esboço da Bíblia: Introdução à Zacarias
Esboço da Bíblia: Introdução à Ageu
Esboço da Bíblia: Introdução à Sofonias
Esboço da Bíblia: Introdução à Habacuque
Esboço da Bíblia: Introdução à Naum
Esboço da Bíblia: Introdução à Jonas
Esboço da Bíblia: Introdução a Obadias
Esboço da Bíblia: Introdução à Amós
Esboço da Bíblia: Introdução à Joel
Esboço da Bíblia: Introdução à Oséias
Esboço da Bíblia: Introdução à Daniel
Esboço da Bíblia: Introdução à Ezequiel
Esboço da Bíblia: Introdução à Lamentações
Esboço da Bíblia: Introdução à Jeremias
Esboço da Bíblia: Introdução à Isaías
As celebrações do Natal e do Ano-novo na antiguida...
Altar de um deus desconhecido
Comentário Bíblico do Expositor: Filemom 1:9
Comentário Bíblico do Expositor: Filemom 1:8
Comentário Bíblico do Expositor: Súplica de Onésim...
Comentário Bíblico do Expositor: Filemom 1:7
Comentário Bíblico do Expositor: Filemom 1:6
Comentário Bíblico do Expositor: Filemom 1:4-5
Comentário Bíblico do Expositor: Filemom 1:1-3
2. Questões quanto a datação do Evangelho
Comentário de Mateus 5:1
Cobradores de impostos no primeiro século
Viagens a Jerusalém
Visão Geral da Bíblia: Livro de Josué
Comentário de Salmos 1:1-6
Comentário de Marcos 1:16-20
Comentário de Marcos 1:15
Comentário de Marcos 1:14
Comentário de Marcos
Comentário de João 1:43-51
Comentário de João 1:38-42
Comentário de João 1:35-37
Comentário de João 1:30-34
Comentário de João 1:19-28
Comentário de João 3:36
Comentário de João 3:35
Comentário de João 3:34
Comentário de João 3:33
Comentário de João 3:32
Comentário de João 3:31
Comentário de João 3:30
Comentário de João 3:29
Comentário de João 3:28
Comentário de João 3:27
Comentário de João 3:26
Introdução à Carta de Tito
Esboço da Bíblia: Introdução à Cantares
Esboço da Bíblia: Introdução à Eclesiastes
Esboço da Bíblia: Introdução à Provérbios
Esboço da Bíblia: Introdução à Salmos
Esboço da Bíblia: Introdução à Jó
Esboço da Bíblia: Introdução à Ester
Esboço da Bíblia: Introdução à Neemias
Esboço da Bíblia: Introdução à Esdras
Estudo das Palavras de Wuest: Marcos 1:2
Estudo das Palavras de Wuest: Marcos 1:1
Comentário Bíblico Online: Mateus 3:1
Comentário de Atos dos Apóstolos (Part. 8)
Os Macabeus – Quem eram? (Part. 2)
Os Macabeus – Quem eram? (Part. 1)
Os Asmoneus e seu legado (Part. 2)
Os Asmoneus e seu legado (Part. 1)
Visão Geral da Bíblia: 1 e 2 Tessalonicenses
Comentário de Marcos 1:12-13
Comentário de Marcos 1:9-11
Comentário do Apocalipse 1:7
Comentário de Apocalipse 1:8
Comentário de Apocalipse 1:6
Comentário de Apocalipse 1:5
Comentário de Apocalipse 1:4
Comentário de Apocalipse 1:3
6. A inspiração da Bíblia (Part. 11)
6. A inspiração da Bíblia (Part. 10)
6. A inspiração da Bíblia (Part. 9)
6. A inspiração da Bíblia (Part. 8)
Comentário do Novo Testamento: Introdução ao Apoca...
6. A inspiração da Bíblia (Part. 7)
6. A inspiração da Bíblia (Part. 6)
6. A inspiração da Bíblia (Part. 5)
6. A inspiração da Bíblia (Part. 4)
Esboço da Bíblia: Introdução à 2º Crônicas
Esboço da Bíblia: Introdução à 1º Crônicas
Nathanael
Esboço da Bíblia: Introdução à 2º Reis
Esboço da Bíblia: Introdução à 1º Reis
Esboço da Bíblia: Introdução à 2º Samuel
Esboço da Bíblia: Introdução à 1º Samuel
Esboço da Bíblia: Introdução à Rute
Esboço da Bíblia: Introdução à Juizes
Esboço da Bíblia: Introdução à Josué
Esboço da Bíblia: Introdução à Deuteronômio
Esboço da Bíblia: Introdução à Números
Esboço da Bíblia: Livro de Levítico
Esboço da Bíblia: Introdução à Êxodo
Esboço da Bíblia: Introdução à 1º Tessalonicenses
Esboço da Bíblia: Introdução à 3º João
Esboço da Bíblia: Introdução à 2º João
Esboço da Bíblia: Introdução à 2º Tessalonicenses
Esboço da Bíblia: Introdução à Colossenses
Esboço da Bíblia: Introdução à Filipenses
Comentário Bíblico Pedra Angular
Comentário do Evangelho de João por John Gill
6. A inspiração da Bíblia (Part. 3)
6. A inspiração da Bíblia (Part. 2)
6. A inspiração da Bíblia (Part. 1)
5. Divisões em capítulos e versículos
4. As divisões da Bíblia (Part. 3)
4. As divisões da Bíblia (Part. 2)
4. As divisões da Bíblia. (Part. 1)
3. Os dois testamentos da Bíblia
2. A estrutura da Bíblia
1. O caráter da Bíblia.
Esboço da Bíblia: Introdução à Gênesis
Esboço da Bíblia: Introdução à Malaquias
Erasmo (Part. 4)
Erasmo (Part. 3)
Erasmo (Part. 2)
Erasmo (Part. 1)
Novo Testamento no Grego Original
Tradução, Tradução Literal e Transliteração.
Bíblia em inglês moderno
Antigas Traduções da Bíblia
Bart. D Ehrman: O que Jesus disse? e o que Jesus n...
Comentário de Malaquias (Part. 6)
Comentário de Malaquias (Part. 5)
Orígenes — como seus ensinos influenciaram a Igrej...
Evangelho de Marcos (Part. 2)
Comentário de João 1:15
Comentário de J. W Scott: João 1:14
Comentário de Marcos 1:7-8
Comentário de Marcos 1:4-6
A formação familiar de Jesus
Lições das Escrituras: Zacarias 1:1–14:21
Lições das Escrituras: Ageu 1:1—2:23
Lições das Escrituras: Sofonias 1:1–3:20
Comentário de Apocalipse 1:2
Comentário de Albert Barnes: João 1:13
Comentário de Albert Barnes: João 1:12
Lições das Escrituras: Miquéias 1:1—7:20
Comentário de João 3:25
Comentário de João 3:24
Comentário de João 3:23
Comentário de João 3:22
Comentário de João 3:21
Lições das Escrituras: Amós 1:1–9:15
Fuga das mãos dum tirano
Quem escreveu o Pentateuco?
Comentário de João 1:5-13
Comentário de João 1:1-2
Comentário de Marcos 1:2-3
A PROCLAMAÇÃO DE JOÃO: Marcos 1.2-8
Prólogo de Marcos
Comentário de Marcos 1:1
Introdução à Marcos
Comentário de Albert Barnes: João 1:11
Comentário de João 1:10
Comentário de João 1:9
Comentário de João 1:7, 8
Comentário de Albert Barnes: João 3:18
Comentário de Apocalipse 1:1
Comentário Bíblico de Albert Barnes
Comentário Bíblico Online: Proverbios 1:2
Lições das Escrituras: Joel 1:1–3:21
Lições das Escrituras: Oséias 1:1–14:9.
Lições das Escrituras: Lamentações 1:1–5:22
Visão Geral da Bíblia: Livro de Gênesis
Comentário de Atos dos Apóstolos (Part. 4)
Comentário de Atos dos Apóstolos (Part. 3)
Comentário de Malaquias (Part. 4)
Comentário de Malaquias (Part. 3)
Comentário de Tiago 1:3
Comentário de Tiago 1:2
Comentário de Tiago 1:1
Quadros Verbais do Novo Testamento
Lições das Escrituras: Habacuque 1:1–3:19
Ártemis
Comentário de Malaquias (Part. 2)
Comentário de Malaquias (Part. 1)
Comentário de João 3:20
Comentário de João 3:19
Comentário de João 3:18
Comentário de João 3:17
Comentário de João 3:16
Comentário de João 3:15
Comentário de João 3:14
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A Bíblia - é realmente inspirada por Deus? (Part. ...
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O texto do Novo Testamento — quão exato é? (Part 1...
Esboço da Bíblia: Introdução a Tito
Esboço da Bíblia: Introdução a 2 Timóteo
Esboço da Bíblia: Introdução a 1 Timóteo
É minha Bíblia completa?
A Bíblia — é realmente inspirada por Deus? (Part. ...
Comentário Linguístico do Novo Testamento de Marvi...
c) O Verbo em relação com a História (Jo 1.5-13)
b) O Verbo em relação à criação (Jo 1.3-5)
Comentário Linguístico: Tiago 1:7-8
Comentário Linguístco: Tiago 1:6
Comentário Linguístico: Tiago 1:5
Comentário Linguístico: Mateus 1:6
Comentário Linguístico: Tiago 1:4
Comentário Linguístico: Tiago 1:3
Comentário Linguístico: Tiago 1:1
Comentário Linguístico: Introdução a carta de Tiag...
Comentário de Filemom 1:1
Estudo das Palavras de Wuest: Judas 1:1
Manucrito (Part. 2)
Manuscrito (Part. 4)
Manuscritos (Part. 3)
Manuscritos (Part. 1)
Manuscritos (Part. 8)
Comentário de Albert Barnes: João 1:2
Comentário Bíblico de Adam Clarke
Circuncisão (Part. 3)
Circuncisão (Part. 2)
Circuncisão (Part. 1)
Primeira e Segunda Carta a Timóteo
Gramática Grega: (Part. 2)
Como evitar que uma amizade me sufoque?
Arqueologia Bíblica: Cidade de Davi
Comentário de João 1:1
Concordância do Novo Testamento: Abismo
2. Honrado antes de nascer
Comentário de Habacuque Capítulo 1 (Part. 2)
Comentário de Habacuque Capítulo 1 (Part. 1)
Exposição Bíblica de John Gill
Comentário Bíblico Exegético: Filemom 1:1
Comentário Bíblico Online: Livro de Jeremias
Comentário Bíblico Online: Deuteronômio 1:1
Juventude Cristã
Comentário Bíblico Popular: Introdução aos Hebreus...
Comentário Bíblico do Expositor: João 1:1
A Bíblia — é realmente inspirada por Deus? (Part. ...
Esaú (Part. 2)
Esaú (Part. 1)
Mensagens do céu
Evangelho segundo João (Part. 3)
Evangelho em ordem cronológica
Evangelho Segundo João (Part. 2)
Comentário do Novo Testamento: João 1:1
Agar
Esboço da Bíblia: Carta aos Efésios
Esboço da Bíblia: Carta aos Gálatas
Esboço da Bíblia: Carta de Tiago
Esboço da Bíblia: Introdução a Hebreus
Bíblia em ordem cronológica: Da criação ao Dilúvio...
Segunda carta aos Corintios
Primeira Carta aos Coríntios
Abraão (Part. 4)
Sara
Abraão (Part. 3)
Abraão (Part. 2)
Abraão (Part. 1)
Visão Geral da Bíblia: Primeira Carta de João
Moisés (Part. 9)
Moisés (Part. 8)
Moisés (Part. 7)
Moisés (Part. 6)
Moisés (Part. 5)
Moisés (Part. 4)
Moisés (Part. 3)
Moisés (Part. 2)
Moisés (Part. 1)
Nínive — Orgulhosa Capital Assíria
Visão Geral da Bíblia: Carta aos Efésios
Esboço da Bíblia: Introdução a Carta de Filemom
Visão Geral da Bíblia: Carta de Tiago
Comentário de Tobias 1:1
Comentário Bíblico Online: Daniel 1:1
Comentário Bíblico Online: Joel 1:1
Comentário Bíblico Online: Jonas 1:1
Comentário Bíblico Online: Livro de Daniel
Comentário Bíblico Online: Livro de Isaías
Comentário Bíblico Online: Livro de Joel
Gamaliel: instrutor de Saulo de Tarso
O que há de mal em namorar cedo?
A Míxena e a Leia de deus dada a Moisés (Part. 2)
A Míxena e a Lei de Deus dada a Moisés (Part. 1)
Saulo de Tarso — Um vaso escolhido para o Senhor.
Visão geral da Bíblia: Carta a Filêmon
Aristarco: Companheiro leal (Part. 2)
Aristarco: companheiro leal (Part. 1)
Concordância do Novo Testamento: αμεμπτος
Comentário Bíblico Online: Jeremias 1:1
Esboço da Bíblia: Introdução a 2º Pedro
Esboço da Bíblia: Introdução a 1º Pedro
Comentário Bíblico Online: Isaías 1:1
Apóstolo Paulo (Part. 10) Fundo histórico do naufr...
Apóstolo Paulo (Part. 9) Fundo histórico do naufrá...
Comentário Bíblico Online: Livro de Ezequiel
Carta de Paulo aos Hebreus
Priscila e Áquila: Um casal exemplar (Part. 3)
Priscila e Áquila: Um casal exemplar (Part. 2)
Priscila e Áquila: um casal exemplar (Part. 1)
Comentário Bíblico Online: 1 Pedro 1:2
Comentário Bíblico Online: Livro de Ageu
Apóstolo Paulo (Part. 8)
Apóstolo Paulo (Part. 7)
Rio Quebar
Apóstolo Paulo (Part. 6) Terceira viagem missionár...
Apostolo Paulo (Part. 5) Segunda viagem missionári...
Apóstolo Paulo (Part. 4)
Apolo: eloquente proclamador da verdade cristã (Pa...
Apolo: eloquente proclamador da verdade cristã (Pa...
Apóstolo Paulo (Part. 3): Primeira viagem missioná...
Apóstolo Paulo (Part. 2)
Apóstolo Paulo (Part. 1)
Dicionário de Vine: Palavra (Part. 1)
Visão Geral da Bíblia: Carta aos Gálatas
Apóstolo Paulo — zeloso pela justiça:
Bíblia Shedd: Introdução a 1º Tessalonicenses
Comentário Bíblico Online: Ageu 1:1
Comentário Bíblico Online: Ezequiel 1:1-3
Comentário Bíblico Online: Livro de Gênesis
Comentário Bíblico Online: Livro de Provérbios
Comentário Bíblico Online: Primeira carta de João
Dicionário Expositivo de Vine:
Comentário Bíblico em Linguagem Simples
Visão Geral da Bíblia: Atos dos Apóstolos
Comentário em João 1:11-18
Comentário de João 1:1-8-10
Comentário de João 1:5-7
Comentário em João 1:1-4
Comentário Bíblico Online: Tiago 1:2
Talmude e suas origens (Part. 2)
Talmude e suas origens (Part. 1)
Esboço da Bíblia: Primeira Carta aos Coríntios
Visão Geral da Bíblia: Evangelho de João
Babilônia: Os Jardins suspensos e os muros de babi...
Babilônia: O cumprimento da profecia bíblica (Part...
A Nova Versão Internacional
Babilônia: O cumprimento da profecia bíblica. (Par...
Comentário Bíblico Online: Gênesis 1:1
Estudo das Palavras do Novo Testamento: Geração
Comentário Bíblico Online: Provérbios 1:1
Comentário Bíblico Online: Primeira Carta de João
Comentário do Novo Testamento de John Stott
Comentário do Novo Testamento: Introdução ao livro...
Comentário do Novo Testamento de William Hendrikse...
Comentário do Novo Testamento: Livro de Apocalipse...
O Novo Testamento Trilíngue: João 1:1-18
O Novo Testamento Trilíngue
A Bíblia em Ordem Cronológica: Da Criação ao Dilúv...
Bíblia Shedd: João 1:1-14
Bíblia Shedd:
Antigo Testamento Interlinear Hebraico-Português
Visão Geral da Bíblia: Antigo e Novo Testamento
Exposição do Evangelho de João de Arthur W. Pink
Comentário do Novo Testamento de John Lightfoot: J...
Comentário Bíblico de McGarvey e Pendleton: João 1...
Visão Geral da Bíblia: Evangelho de Mateus
Visão Geral da Bíblia: Evangelho de Lucas
Visão Geral da Bíblia: Carta de Judas
Visão Geral da Bíblia: Carta aos Romanos
Esboço da Bíblia: Introdução a Carta aos Romanos
Esboço da Bíblia: Atos dos Apóstolos
O Novo Comentário da Bíblia - F. Davidson
Comentário Bíblico Online: Carta de Tito
Comentário Bíblico Online: 1º Pedro
Comentário do Novo Testamento de B.W Johnson
Comentário Bíblico Popular: Antigo e Novo Testamen...
Estudos do Evangelho de João - Part 1.
Evangelho de João: Introdução – Part. 1
Comentário Bíblico Popular: Introdução aos Hebreus...
Comentário Bíblico Online: 1 Pedro 1:1
Comentário Bíblico Online: Epístola a Tito
Comentário Bíblico Online: Efésios.
Comentário Bíblico Online: Efésios 1:1-3
Introdução ao Evangelho de Marcos
Comentário Bíblico Online: 1 Coríntios.
Comentário Bíblico Online: Livro dos Salmos
Comentário Bíblico Online: 1 Coríntios 1:1-3
Esboço da Bíblia Inteira: Antigo e Novo Testamento...
Evangelho de João - Part. 1 (Autoria)
Enciclopédia Bíblica Online
Livros Apócrifos: Introdução ao Livro de Tobias
Apócrifos — Estudos e Comentários
Comentário Bíblico Online: Salmos 23:1
Léxico do Hebraico Bíblico Antigo
Orações requerem obras - Part 3
Orações Requerem Obras - Part. 2
Orações Requerem Obras - Part. 1
Léxico do Hebraico Bíblico Antigo: (Part 1)
Comentário Exegético de João 1:1
Introdução ao Evangelho de Mateus
Bíblia de Estudo: Prólogo de João 1:1-18
Gramática Hebraica
Bíblia de Estudo: Tradução da Bíblia Comum
Comentário de Efésios
Comentário dos Salmos
Estudos Bíblicos Devocionais
Exegese do Novo Testamento
Comentário Bíblico Online: Carta de Tiago
χαίρω. (alegrar-se) G5463
Comentário de Gênesis 1:1
Comentário do Antigo Testamento de Keil & Delitzsc...
A Eternidade Passada
A Bíblia em Ordem Cronológica - NVI
I. PRÓLOGO Jo 1.1-18
IV. O SIGNIFICADO DO EVANGELHO
III. DATA E LUGAR
II. RELAÇÃO COM OS EVANGELHOS SINÓTICOS
O EVANGELHO SEGUNDO SÃO JOÃO
Comentário Bíblico: Antigo e Novo Testamento de Jo...
Léxico Grego-Português de Henry George Liddell, Ro...
Léxico Grego-Português: João 1:1
IV. Destino da carta.
III. Canonicidade.
II. Lugar e Tempo da Escrita.
I. Autor da Carta
Comentário de Atos 1:2
Estudo das palavras do Novo Testamento: δυνατός (...
Comentário de Atos 1:1
Comentário Bíblico - Atos do Apóstolos
Estudo das palavras do Novo Testamento
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Comentário de Albert Barnes: João 1:1
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Comentario de João Calvino: João 1:5
Comentário de João Calvino: João 1:4
Comentário de João 1:3
Comentário de João Calvino: João 1:2
Comentário de João Calvino sobre João 1:1
Significado da Palavra Escravo na Bíblia
Índice do Comentário:
Exposição Bíblica sobre Filêmon:
Chave- linguística exegética da Epístola à Filêmon...
COMPARAÇÃO DAS TRADUÇÕES:
Chave-linguística exegética da Epístola à Filêmon:...
Chave-linguítica exegética da Epístola à Filêmon: ...
Chave-linguítica exegética da Epístola à Filêmon: ...
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:25
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:22
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:21
Chave-linguística Exegética: Filêmon v. 22
Chave-linguítica exegética da Epístola à Filêmon: ...
Chave-linguítica exegética da Epístola à Filêmon: ...
Chave-linguística exegética da Epístola à Filêmon:...
Chave-linguítica exegética da Epístola à Filêmon: ...
Chave-linguística exegética da Epístola à Filêmon:...
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:20
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:19
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:18
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:17
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:16
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:15
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:14
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:13
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:12
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:11
COMPARAÇÃO: Filêmon v. 10
COMPARAÇÃO: Filêmon v.9
COMPARAÇÃO: Filêmon v.8
COMPARAÇÃO: Filêmon 1.7
COMPARAÇÃO: Filêmon 1.6
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon:...
Chave-linguística exegética da Epístola de Paulo a...
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:15
Chave-linguistica exegética da Epístola a Filêmon:...
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:5
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon ...
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:3
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:4
Chave-linguística exegética da Epístola de Filêmon...
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon:...
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon:...
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon:...
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:2
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon:...
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon:...
Chave-linguística exegética da Epístola Filêmon: v...
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon:...
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon:...
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon:...
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon:...
Chave-linguística exegética da Epístola a Filêmon:...
COMPARAÇÃO: Filêmon 1:1
VISÃO GERAL E APLICABILIDADE DA EPÍSTOLA
Destinatários da Epístola
Áfia
Árquipo
Onésimo
INTRODUÇÃO
Leia Filêmon 1:25
Leia Filêmon 1:24
Leia Filêmon 1:23
Leia Filêmon 1:22
Leia Filêmon 1:21
Leia Filêmon 1:20
Leia Filêmon 1:19
Leia Filêmon 1:18
Leia Filêmon 1:17
Leia Filêmon 1:16
Leia Filêmon 1:15
Leia Filêmon 1:14
Leia Filêmon 1:13
Leia Filêmon 1:12
Leia Filêmon 1:11
Leia Filêmon 1:10
Leia Filêmon 1:9
Leia Filêmon 1:8
Leia Filêmon 1:7
Leia Filêmon 1:6
Leia Filêmon 1:5
Leia Filêmon1:4
Leia Filêmon 1:3
Leia Filêmon 1:2
Leia Filêmon 1:1

Albert Barnes: Comentário de Tiago 2:1

Geografia Bíblica
Traduções da Bíblia

Albert Barnes: Comentário de Tiago 1:2
Albert Barnes: Comentário de Tiago 1:1
Enciclopédias Bíblicas